quarta-feira, maio 31, 2006
Dia da criança!
terça-feira, maio 30, 2006
Imigrantes!
Em Portugal, governo após governo, lá se vai mexendo alguma coisa da lei e como acontece hoje mesmo, mas por escrúpulos desconhecidos, diz-se que se legalizam os cidadãos estrangeiros, mas sabemos que não é bem assim. Urge copiar o modelo espanhol! Não serão quatro milhões, mas será um pouco mais de meio milhão. Temos mercado de trabalho para absorver essa mão de obra. Eles já entraram, há muito. Trabalham no"escuro" à "pala" da economia paralela. Tenhamos coragem de solucionar o problema, até porque somos um povo de emigrantes, e muita da população portuguesa, nem que seja através dos familiares, sabe o que é trabalhar na clandestinidade.
Dê-se oportunidade aos imigrantes. A medida servirá para renovar o tecido social da nossa comunidade, alastrando novos laços familiares e dando dignidade às pessoas.
Defina-se, rapidamente, o número a legalizar face já aos legalizados e ao número daqueles que o mercado de trabalho paralelo, absorve. A partir daí aperte-se o cerco à entrada clandestina desses trabalhadores do País, sem hipocrisias.
Estou certo, que se assim acontecesse, muitas das zonas desabitadas do País voltariam a ter vida própria. Deixo o desafio para que os nossos governantes falem claro, se de uma vez por todas, querem atacar o problema da nossa economia. Inspecções sem acção parece-me muito pouco.
Vai haver trinta dias para a discussão pública.
Avaliações anuais ou Siadap!
Sabemos o que se passa em alguns Ministérios. O Legislador produziu uma má lei esquecendo-se que existem serviços pequenos, onde ninguém pode ter "excelente" devido a quota imposta. Como que se num serviço pequeno não pudesse haver um funcionário que tenha "excelente" ou até "muito bom"? A isto, junta-se a arrogância dos Superiores que muitas vezes usam e abusam do autoristarismo. Existe até Serviços que não têm autonomia, mas com diversos serviços espalhados, em que o dirigente máximo delega poderes para a dita a avaliação dos funcionários, com publicação em Diário da República, como é o caso, em alguns Centros de Saúde. Claro, que este dirigente para não quer ter chatices, demite-se das suas funções, tomando uma atitude semelhante a Pilatos:lava as mãos. Não repara que o seu gesto é inconstitucional. Os principios da nossa Constituição "de Igualdade e Garantias" não são cumpridas. Há funcionárioS que num Serviço mais reduzido tem uma nota e num serviço maior tem outra. Tudo uma questão de quota ou como diz o povo, "tropa à sorte"!
Quem tem a culpa é a Administração Pública. Produziu uma lei que designa por SIADAP para dizer que é moderna e que os funcionários estão a ser avaliados de maneira diferente. Pobreza! E onde estão os instrumentos de avaliação? Blá, blá, blá... mas tudo continua como dantes. Surgem é maiores problemas para os avaliadores. São precisos meios testados para se fazer uma avaliação justa. Os funcionários não podem ser cobaias. E, não podem ser sobretudo prejudicados na sua carreira. A lei é tão má, que se houver um "excelente" e houver vacatura no quadro para o lugar imediato na carreira, o funcionário detentor dessa nota pode requerer de imediato o lugar, mesmo que haja um concurso a decorrer.
Isto presta-se a muita coisa e a Função Pública deixa de ser isenta. Pretende-se isenção na Função Pública, moderna: quer o Estado e querem os Portugueses.
Há que suspender a lei de imediato. Fazer nova lei e que seja testada durante um tempo. É o tal período de adaptação tão falado, mas que a arrogância do Estado não aceita e teima ser mau patrão. Reveja-se não só a "avaliação anual" dos professores mas de todos os funcionários. Repeite-se a Constituição. Crie-se uma Lei diferente de Ministério para Ministério adequada ao serviço Público que as Instuições prosseguem.
Os funcionários públicos não podem continuar a ser sempre o mal da fita. Não ouvi nenhum comentário, de alguém responsável, à notícia do "O Expresso" de há dias, em que a maior pensão da Segurança Social era cerca de vinte mil euros. Quando a "carga" da reformas está na Função Pública. Pobres dos funcionários públicos, em que alguns, tem correcção a "escala indiciária de vencimentos", para não auferirem menos do que o salário mínimo.
Tudo isto merecia uma atenção da Comunicação Social, sempre ávida de notícias.
segunda-feira, maio 29, 2006
Nova Semana!

sexta-feira, maio 26, 2006
Essa não!
Ficámos contentes com a Independência de Timor e a população portuguesa saiu à rua para expresssar esse contentamento. Muito bem! Bateu-se palmas com a saida das Nações Unidas do terreno. Aqui foi o mal, a diplomacia portuguesa devia ter exigido a continuação da presença das mesmas. Não somos nós que melhor conhecemos as raízes culturais do povo Timorense? Não sabemos que muitos dos seus líderes políticos ou religiosos estudaram no nosso País, em muitos dos casos, quando Portugal vivia num regime fechado e autoritário? Claro que sabemos! Nós, hoje, ainda andamos a apreender a democracia e daí andarmos a reformar o nosso País. Então, porque nos vergámos, na altura, perante a Comunidade Internacional, ao abandono de Timor? Agora, lá teremos que ir ajudar a curar as " maleitas" daquele povo, perante a apatia dos Chefes Religiosos que, nesta crise, não deram ainda qualquer sinal. Que significa esse silêncio? Falta de cumprimento dos direitos e liberdades de cada cidadão de Timor? Não sei, nem vou opinar!
Oxalá, que vamos a tempo. Timor precisa de paz! O seu povo não se pode guerrilhar mutuamente. Precisa de trabalho, cultura, prosperidade e muita solidariedade. Aqui tem que estar a ajuda Internacional.
quinta-feira, maio 25, 2006
Futebol dos aspirantes a "seniores +".
Ninguém quer reformas!
Ouvido um Vice-Presidente da Associação Nacional de Municípios, sr. Jaime Soares e edil de Vila Nova de Poiares, referiu que era um prejuízo enorme para os pequenos municípios. Acredito bem! Mas, pergunto as reformas não têm que chegar às pequenas autarquias, sejam pequenas Câmaras ou pequenas Juntas de Freguesia? Estou certo, que urge fazê-lo. O mesmo já aconteceu no séculoXIX. Umas autarquias desapareceram e outras foram criadas. Então, porque esperamos hoje? O erário Público não pode continuar a pagar a autarcas que para serem eleitos necessitam pouco mais do que mil votos em Câmaras, e pouco mais de uma centena de votos em Juntas de Freguesia.
As autarquias devem servir as populaçãoes e não estas que têm de garantir o vencimento de algumas pessoas. Reforme-se, sem complexos, este sector. Extinguam-se autarquias que nos dias de hoje não se justificam e criem-se outras necessárias a um bom serviço prestar às populações, que cresceram devido a alterações sociais, no seu habitat. Sabemos que é difícil! Porém, não podemos viver de sentamentalismos saudosistas do passado, mantendo estruturas que não trazem mais valias à população. Se aconteceu no século XIX, muito mais pode acontecer agora.Somos um povo mais culto; talvez, tenhamos mais caciques! Urge corrigir o sistema e dar voz à democracia.
Há ainda, para casos problemáticos as Associações de Municipios: reformem-se, sobretudo com menos custos humanos e prestem melhor serviço colectivo ao cidadão. O povo é que não pode continuar sobrecarregado com tantos honorários. Todas as medidas que sejam tomadas para o contribuinte pagar menos, são benvidas ao seio da Comunidade.
quarta-feira, maio 24, 2006
José Luandino Vieira
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O Ministério fez saber, no mesmo comunicado, que a vontade do escritor, que, apesar da opção, agradeceu a distinção de que foi alvo, “será naturalmente respeitada”.
José Vieira Mateus da Graça, conhecido por Luandino Vieira, nasceu em Vila Nova de Ourém a 4 de Maio de 1935. Com apenas três anos, foi viver com os pais para Angola.
O nome de Luandino foi escolhido em homenagem a Luanda, tendo-se tornado cidadão angolano pela sua participado no movimento de libertação nacional e contribuído para o nascimento da República Popular de Angola.
Fazem parte da sua obra, os livros: "Nosso Musseque", "A Vida Verdadeira de Domingos Xavier", "Nós, os do Makulusu", "João Vêncio: Os Seus Amores", "Luuanda", "No Antigamente, na Vida", "Macandumba", "Velhas Estórias", "A Cidade e a Infância", "Vidas Novas" e "Lourentinho, Dona Antónia de Sousa Neto & Eu".
(fonte Correio da Manhã)
Queixas!
terça-feira, maio 23, 2006
Tinha razão!
segunda-feira, maio 22, 2006
Évora!
domingo, maio 21, 2006
Congresso do PSD/PPD
sábado, maio 20, 2006
O sol está por aí!
Tenho andado mais caseiro do que nunca. A hora chegou! A mulinha foi toda limpa no Domingo passado, de manhã. Só não nos ajuda o preço do gasóleo. O espírito não tem a culpa da carestia de vida. Há que reiventar novas formas de poupança nestas andanças de fim de semana. Por exemplo, entrar menos vezes nos parques de campismo e escolher locais seguros para o descanso. Pernoitar talvez, perto dos postos policiais ou junto dos quartéis dos Bombeiros. Sem esquecer nunca que para uma boa soneca a segurança é essencial. Com estas convicçôes vamos partir para a aventura semanal. Que tal? Venha daí, também!
sexta-feira, maio 19, 2006
Arquitectos no top!
Porém, os arquitectos não devem deixar de contar com os traços culturais e materiais usados em cada zona do País. Ou estará tudo já, mesclado? Os arquitectos passarão a ter a palavra.
quinta-feira, maio 18, 2006
Temos que rejeitar!
quarta-feira, maio 17, 2006
Regime de incompatiblidades!
A Madeira tem tanta coisa para revindicar mas, essa não: "à mulher de César não basta sê-lo..."
A batalha anti-corrupção deve ser de todos os portugueses! Leva tempo; chegaremos lá, com o envolvimento de todos numa economia de direito. Paralela é que não. Isso só os carris do comboio.
terça-feira, maio 16, 2006
Saúde! 6.ª Feira!
(Fonte de Informação: "Jornal de Notícias)
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segunda-feira, maio 15, 2006
Assim não!
domingo, maio 14, 2006
Façanha do F.C.P.
Ora esta!
Sabemos que os "blogs" depressa reflectem o mundo dos seus autores. São enriquecedores da nossa Democracia e partilha de conhecimentos entre pessoas, ultrapassando em muito aqueles senhores apelidados de comentadores e que, sem pedirem licença, entram diariamente em nossa casa através dos "media", prestando um serviço a quem lhes paga. Falam e comentam tudo, só não trazem é melhorias à comunidade em que estamos envolvidos.
Mais do que coisas tele-comandadas e outras afins, importa sobretudo exigir uma sociedade segura, onde a família seja protegida. Não se pense que isso é um problema dos governantes do País. É, sobretudo, um problema de uma sociedade que tem rosto e passado. É uma sociedade que ambicionava a democracia e foi capaz de tê-la. Não será agora capaz de proteger e estimular a família? Acho que sim. Não se pode é esperar que alguém resolva, sempre que necessário, a segurança em Portugal. O caminho passa por cada cidadão e por cada família. Deixemo-nos envolver na resolução das causas, com alegria. Deixemos o nosso "gueto" egoista. Partilhe-se! Dê-se vida às nossas associações e trilharemos, de certeza, outros caminhos de segurança, de liberdade no caminho da tâo apregoada justiça social, apregoada muitas vezes de forma cínica e hipócrita. Há sempre mais vida.
sábado, maio 13, 2006
A nossa Bandeira!
Depois, vem aí o campeonato do Mundo de Futebol, na Alemanha. A forma mais simples de dizer que estamos com a nossa selecção é retirar essas bandeiras.Novo campeonato, à laia como diz o povo, vida nova! Sejamos todos líderes de opinião. Isto é contribuir para um melhor ambiente no meio em que habitamos e muito mais, apoiar a Selecção que vai ser de todos nós.
quinta-feira, maio 11, 2006
Prof. Manuel Maria Carrilho
terça-feira, maio 09, 2006
Encerramento das maternidades!
Quanto às maternidades, não vale a pena tecer grandes teses enquanto não houver ninguém que diga quantos obstetras e pediatras estão em dedicaçâo exclusiva. Haja corajem para que opositores ou o Ministro da Sáude informem este número. Para quando uma medicina Privada que seja alternativa à medicina Pública? Cada profissional deve trabalhar só na "oficina" que lhe compete. Não pode trabalhar numa oficina de manhâ e de tarde fazer uma prestação de trabalho que prejudique a oficina à qual tem vínculo e, mais grave, servir-se dela. As Mães aqui podiam ter uma palavra. Mas não a têm, por medo e por não acreditarem nas maternidaes Públicas.
Entendo que o ministro da Saúde quer maternidades onde todos cumpram o seu vínculo laboral e tragam a tranquilidade aos Pais.
Vivemos num País livre e os profissionais médicos que não queiram trilhar este caminho têm o caminho aberto para a iniciativa privada, julgo eu. A questão é uma opção profissional dos médicos especialistas envolvidos.
Não deixa de ser elementar que o Ministério da Saúde reforme o exercício da Medicina Privada, com novas balizas. Tanto a medicina Pública como a Privada ganham. Mais do que isso ganham os consumidores da Saúde, que somos todos.
Mais uma vez o discurso dos políticos tem que ser coerente. Quem está na oposição a esta medida tem o direito de o manifestar e, terminado este ciclo político, deve manter a mesma posição no poder. Os eleitores não podem suportar dois discursos neste vai e vem tão lindo da democracia neste tema e noutros.
Manuelinhodevora agradado!
segunda-feira, maio 08, 2006
Congresso do CDS/PP
sábado, maio 06, 2006
Povo que lavas...
quinta-feira, maio 04, 2006
Petróleo!
Permitam-me um "aparte". É que o T.P.I devia ser para todos! Compreende-se?
terça-feira, maio 02, 2006
Meter a mão!
Neste caso, o Ministro António Costa, também, esteve bem. A democracia faz-se com radiografias às Instituições. A corrupção é um verme que dilacera as Instituições. Haja muita coragem na caça ao verme! A vida das Instituições deve ser transparente. Força, Sr. Costa! Audite todas as Instituições do seu Ministério.
O actual Ministro da Administração Interna tem "faire play" para estas coisas. Tem imagem na televisão e mais do que isso sabe tratar da melhor forma todos os casos, politicamente. Fica-lhe bem prestar contas aos cidadãos e explicar-lhes o cerne de cada questão. Afinal, somos nós cidadãos que o elegemos e somos nós que temos o direito à informação plena. Cá está o ciclo democrático em movimento e mais do que isso a democracia a fortalecer-se.