As Unidades de Cuidados Continuados começam a ser preocupação de alguns Autarcas. Elas colmatam algumas falhas na assistência após as altas hospitalares. Não pensem que elas só servem para pessoas da terceira idade, desiluda-se quem assim pensa. Não, muitas doenças não escolhem idade, nem sexo. As famílias só se apercebem da necessidade destas Unidades à medida que vão lidando com situações de doenças dos familiares, tantas vezes inesperadas. É bom que o nosso pensamento, também seja alterado neste campo. É um direito dos portugueses que estes serviços sejam contemplados nas medidas sociais, em parceria com a Segurança Social, Ministério da Saúde e Autarquias.
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