Se os autarcas comparticipassem nos custos da saúde dos seus munícipes nunca teríamos três Hospitais no Medio Tejo: Abrantes, Torres Novas e Tomar. Talvez houvesse um só hospital na área agora ocupada pela zona industrial do Concelho de Vila Nova da Barquinha, na saída da A23. Mas cada um "per si" quer a sua "capelinha" e depois aconteceram elefantes brancos como os três hospitais existentes e de díficil gestão, sobretudo por falta de recursos humanos. É mais fácil criar estradas do que formar pessoal médico e paramédico, todos sabem. Os autarcas de então reivindicaram e ficaram com bons imóveis hospitalares o que não significa boa assistência hospitalar para os cidadãos e a população anda em "bolandas" de um lado para o outro, assim como os profissionais de Saúde. Pena!
Agora que o malfadado fantasma das Sub-Regiões de Saúde vai desaparecer criando-se "Órgãos de Gestão de Saúde" mais funcionais e eficientes, os autarcas parece que não aprenderam a lição face à asneira de então, que levou à criação de três Hospitais no Médio Tejo.
Agora que o malfadado fantasma das Sub-Regiões de Saúde vai desaparecer criando-se "Órgãos de Gestão de Saúde" mais funcionais e eficientes, os autarcas parece que não aprenderam a lição face à asneira de então, que levou à criação de três Hospitais no Médio Tejo.
Não aprenderam essa nem outras...
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