Sempre pensei e apoiei um aeródromo em Fátima para aviões de pequeno porte. Mais, julgo que é uma necessidade. Agora um aeroporto para aviões com capacidade de 170 pessoas parece ser um empreendimento sem viabilidade económica e condenado à nascença. Nada de estranhar num concelho em que as obras megalómanas vão sendo prometidas (caso do teleférico, etc.) ou até construidas como é o caso do mercado Municipal, que com a implantação de grandes superfícies localmente e uma forma de vida globalizada, mais tarde ou mais cedo terá os seus dias contados, devido à sua grande dimensão. Enfim, esperamos para ver!... Servirá para outros fins e aliviará a Autarquia de despesas de manutenção, certas mensalmente.
Claro, que pensamos que Tancos será a solução mais barata para um turismo sazonal, no qual o principal vector será o turismo religioso. Não podemos olhar só para o nosso umbigo, mas sobretudo envolver no projecto outras autarquias. Não esquecer as albufeiras e as zonas ribeirinhas do Tejo, que têm já algum expoente na economia local e que com parcerias bem feitas podem ser um complemento à hotelaria de Fátima, levando a mais dias de ocupação de camas e quando estas faltarem, teremos sempre mais camas nos hotéis existentes na área dessas autarquias, que não são de número significativo, mas de muita qualidade.
Há que constituir um lobby forte, que possa forçar o poder central a olhar para as potencialidades turísticas do Medio Tejo. Isto só se consegue com parcerias fortes e estudos bem fundamentados. Então, Fátima, por direito próprio, surgiria como o maior motor económico da área apontada. Pensamos que Leiria e municípios envolventes têm outro tipo de turismo há muito implantado que lhes advem da orla marítima. Enfim!
Claro, que pensamos que Tancos será a solução mais barata para um turismo sazonal, no qual o principal vector será o turismo religioso. Não podemos olhar só para o nosso umbigo, mas sobretudo envolver no projecto outras autarquias. Não esquecer as albufeiras e as zonas ribeirinhas do Tejo, que têm já algum expoente na economia local e que com parcerias bem feitas podem ser um complemento à hotelaria de Fátima, levando a mais dias de ocupação de camas e quando estas faltarem, teremos sempre mais camas nos hotéis existentes na área dessas autarquias, que não são de número significativo, mas de muita qualidade.
Há que constituir um lobby forte, que possa forçar o poder central a olhar para as potencialidades turísticas do Medio Tejo. Isto só se consegue com parcerias fortes e estudos bem fundamentados. Então, Fátima, por direito próprio, surgiria como o maior motor económico da área apontada. Pensamos que Leiria e municípios envolventes têm outro tipo de turismo há muito implantado que lhes advem da orla marítima. Enfim!
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