Mas que o azar o meu! Talvez desencontros! Eu, que tenho até no meu perfil "mesmo civil", deparo-me agora com tropa na rua! Tropa nos "media" comunicando que faltaram ao almoço; tropa como a nossa, que tem mais de duzentos generais. Generais que eu julgava possuirem bom senso. Tropa da qual, quando cumpri o serviço militar, sabia o nome de quase todos os Generais: eram muitos menos e em teatro de guerra, à altura.
Confesso que de Almirantes nada conhecia...até a água fria me faz mal, quanto mais marinheiros! "Aviadores"... só aqueles que se divertiam à caça das pacaças quando deviam fazer algum remuniciamento a desgraçados a quem era imposto um patrulhamento. Estes, para reencontrarem o aquartelamento, tinham de passar trilhos suspeitos, já que tinham sido deixados à sorte por qualquer meio de transporte acima do alojamento do "Inimigo". Tinham que se deslocar a pé para casa (o Quartel) sujeitos a tudo, porque os meios aéreos se encontravam descomandados na capital, ou descansadamente perto de alguma Praia. Daí, não conhecer generais do Ar, de então!
Enfim! Hoje temos essa classe castrense, a reclamar como se fosse o grosso da coluna da sociedade portuguesa, quando este País passava tão bem sem qualquer tropa. Bem, vá lá, bastam umas lanchas rápidas para a fiscalização da nossa costa, cujo patrulhamento pode ser levado a efeito por uma Polícia especializada. Estou certo que sobravam muitas e boas migalhas, para uma maior equidade na distribuição de riqueza e maior justiça social entre os Portugueses.
(PS) - Ah! Esquecia-me: quando a Intersindical vê qualquer lei nova a entrar em vigor, que sob o seu ponto de vista prejudica os trabalhadores, tem por hábito colocar os professores na rua a reivindicarem coisas de há tempos passados. Aconteceu com o estatuto destes; agora é a avaliação. Hoje, os professores estão na rua. Vá lá um homem civil perceber isto. Azar!
Confesso que de Almirantes nada conhecia...até a água fria me faz mal, quanto mais marinheiros! "Aviadores"... só aqueles que se divertiam à caça das pacaças quando deviam fazer algum remuniciamento a desgraçados a quem era imposto um patrulhamento. Estes, para reencontrarem o aquartelamento, tinham de passar trilhos suspeitos, já que tinham sido deixados à sorte por qualquer meio de transporte acima do alojamento do "Inimigo". Tinham que se deslocar a pé para casa (o Quartel) sujeitos a tudo, porque os meios aéreos se encontravam descomandados na capital, ou descansadamente perto de alguma Praia. Daí, não conhecer generais do Ar, de então!
Enfim! Hoje temos essa classe castrense, a reclamar como se fosse o grosso da coluna da sociedade portuguesa, quando este País passava tão bem sem qualquer tropa. Bem, vá lá, bastam umas lanchas rápidas para a fiscalização da nossa costa, cujo patrulhamento pode ser levado a efeito por uma Polícia especializada. Estou certo que sobravam muitas e boas migalhas, para uma maior equidade na distribuição de riqueza e maior justiça social entre os Portugueses.
(PS) - Ah! Esquecia-me: quando a Intersindical vê qualquer lei nova a entrar em vigor, que sob o seu ponto de vista prejudica os trabalhadores, tem por hábito colocar os professores na rua a reivindicarem coisas de há tempos passados. Aconteceu com o estatuto destes; agora é a avaliação. Hoje, os professores estão na rua. Vá lá um homem civil perceber isto. Azar!
Penso ke não tem nada contra os profs... só contra a Intersindical, não? Os sinais dos tempos é que movem os profs e com razão! Neste momento fazem de tudo: são substitutos (de cadeiras e/ou áreas que não dominam); legisladores em causa própria (definem regras/objectivos internos de avaliação, etc); reúnem para se avaliarem a si próprios; reunem para avaliar os alunos "filhos" da política facilitista do ensino virado para à estatística; reunem para dissecar legislação que chega em catadupa; reunem para planificar; reunem para resolver casos de alunos órfãos de pais e de pais orfãos de filhos... enfim e quando é que são professores? quando é que cumprem os currículos? nos intervalos das reuniões? e quando é que têm direito à família?
ResponderEliminarBem se calhar, mais dia menos dia, volta-se ao tempo em que tem (o prof, claro) de pedir autorização à tutela para constituir família!!! (como no tempo da "outra senhora") :(
Desabafos!!!
Cumps mm
Certamente que no tempo da outra "senhora" não havia "lata" para tanta coisa.
ResponderEliminarTantos e bons professores que ficaram pelo caminho, expulsos pelo regime do "unha grande", que se têm permanecido na Educação, hoje teríamos melhor qualidade de Ensino e uma escola muito mais democrática.
Vamos levando lições de democracia da Intersindical! Desta temos bem aferido o projecto de Democracia destinado ao País...mas, obrigado!
Eu prefiro ter a liberdade de "escrevinhar" quando me apetecer.