Esta é uma medida a tomar em muitos concelhos. Para acontecer, torna-se necessário um entendimento franco e aberto entre Misericórdias, (ou outras Entidades vocacionadas para este tipo de assistência) Centro de Saúde local, Segurança Social e Autarquia. Quem o não faz não sente a população que serve. O mais grave é que esta muitas vezes, em doenças agudas estará condenada a morrer quase à míngua em casa. Todos sabem como um doente em estado terminal é despachado dos hospitais e muito mais rápido ainda, quando o doente não tem residência na localidade onde se situa uma Unidade Hospitalar.
Em todos os concelhos, sobretudo naqueles que não são dotados de Hospital, devem ser construídas Unidades de Cuidados Continuados. Se tal não acontecer, nem o Estado, nem a Autarquia local cumprem a sua função.
Em todos os concelhos, sobretudo naqueles que não são dotados de Hospital, devem ser construídas Unidades de Cuidados Continuados. Se tal não acontecer, nem o Estado, nem a Autarquia local cumprem a sua função.
http://camaramunicipalecompanhia.blogspot.com/
ResponderEliminarToda a gente entende esta prespectiva simplista da kestão!
ResponderEliminarHá, no entanto, os k preferem andar de olhos vendados ou com umas palas dos lados - como alguns bichinhos que eu conheço,em via de extinção! E esses são, naturalmente akeles k têm o poder de modificar as coisas, mas que até nem gostam muito de se incomodar. Sabe é que os incomodos acarretam aborrecimentos, chatices, dores de cabeça, cansaço, stress, esgotamentos... e a malta ker mesmo é calma e curtir o "poleiro"!!!
Ah! e será k esses srs já ouviram falar nessa coisa de "Unidades de Cuidados Continuados"?
-Compadri!Nesta pasmacera, se calhar, nim sabem o kisso ei!
Cumps
mm