O apertar do cinto está para ficar. Nem eles sabem ao certo por quanto tempo. O povão sofre, mas gostaria de ver também, com bastante alegria, outra gente "de fino trato" com alguns furos apertados no cinto. Haja coragem do Governo e, voz afinada do cidadão comum para a denúncia das injustiças gritantes a nível salarial, não só no mundo do trabalho, mas também no mundo dos reformados. Chega-lhes, Zé! Uma sociedade equilibrada não pode ter classes tão diferenciadas. A crise e o desnorte do euro custam menos, sendo a pagar por todos!
(imagem:in edemconsumoconsciente...)
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