Certo é que muita tinta se escreveu! Mas as agências de "rating" mantiveram-se firmes e chegou a hora da verdade: anda por lá uma investigação para os grandes bancos.
Mais certo para os europeus foi Angela Merkel e Nicolas Sarcosy entenderem-se quanto à forma de defender o euro e todos os Governos europeus estão a tomar medidas económicas de austeridade. Com esse entendimento parece que o projecto europeu tem tendência para se salvar. Caso contrário, criava-se o caos e, possivelmente na próxima década deste século era inevitável uma guerra. É bom recordar que no final do século XIX a Europa esteve em guerra, assim como, por duas vezes, na primeira metade do século XX. Quem foram os principais protagonistas?...sempre a Alemanha e a França. Razões?...a causa do poder económico, face a alguma desordem social vigente. Isto só para dizer, que este entendimento histórico dos dois líderes referidos, ao qual não foi alheio a mão do Presidente Barack Obama da E.U.A, trouxe alguma paz a Europa, apesar de começar a grassar, um pouco por todo lado, alguma agitação social até ao entendimento da medida sagaz e corajosa daqueles líderes. A Europa só sobreviverá vivendo de acordo com aquilo que tem: o bem estar social, durante anos, não poderá estar acima da riqueza produzida.
O caos só aconteceu, porque as lideranças Europeias não são fortes e preocupam-se mais com arranjinhos partidários, do que com causas políticas para os europeus. Se assim não fosse algumas lideranças a nível da Comunidade Europeia não eram possíveis. Enfim, espera-se que haja um ressurgimento de novos líderes, desprovidos de peias, a não ser a causa de Unidade da Europa, para que o velho Continente tenha rumo. Haja valores nas causas!
Por cá, depois de muitas hesitações perante a crise, onde a guerra partidária era mais do que visível frente a um poder tantas vezes arrogante, tomaram-se as medidas adequadas de comum acordo com as posições emanadas da Comissão Europeia para dealbar o deficit. Mais que dealbar, a palavra de ordem é mesmo reduzir. Claro que a medida tomada pelo Governo não será fácil para os"tugas" mas é, de certeza, muito do caminho. Consolam-nos, opiniões destas.
Mais certo para os europeus foi Angela Merkel e Nicolas Sarcosy entenderem-se quanto à forma de defender o euro e todos os Governos europeus estão a tomar medidas económicas de austeridade. Com esse entendimento parece que o projecto europeu tem tendência para se salvar. Caso contrário, criava-se o caos e, possivelmente na próxima década deste século era inevitável uma guerra. É bom recordar que no final do século XIX a Europa esteve em guerra, assim como, por duas vezes, na primeira metade do século XX. Quem foram os principais protagonistas?...sempre a Alemanha e a França. Razões?...a causa do poder económico, face a alguma desordem social vigente. Isto só para dizer, que este entendimento histórico dos dois líderes referidos, ao qual não foi alheio a mão do Presidente Barack Obama da E.U.A, trouxe alguma paz a Europa, apesar de começar a grassar, um pouco por todo lado, alguma agitação social até ao entendimento da medida sagaz e corajosa daqueles líderes. A Europa só sobreviverá vivendo de acordo com aquilo que tem: o bem estar social, durante anos, não poderá estar acima da riqueza produzida.
O caos só aconteceu, porque as lideranças Europeias não são fortes e preocupam-se mais com arranjinhos partidários, do que com causas políticas para os europeus. Se assim não fosse algumas lideranças a nível da Comunidade Europeia não eram possíveis. Enfim, espera-se que haja um ressurgimento de novos líderes, desprovidos de peias, a não ser a causa de Unidade da Europa, para que o velho Continente tenha rumo. Haja valores nas causas!
Por cá, depois de muitas hesitações perante a crise, onde a guerra partidária era mais do que visível frente a um poder tantas vezes arrogante, tomaram-se as medidas adequadas de comum acordo com as posições emanadas da Comissão Europeia para dealbar o deficit. Mais que dealbar, a palavra de ordem é mesmo reduzir. Claro que a medida tomada pelo Governo não será fácil para os"tugas" mas é, de certeza, muito do caminho. Consolam-nos, opiniões destas.
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