Estamos no tempo da reforma administrativa do poder local e até foi publicado um livro verde. Não se percebe muito bem porquê nesta altura, em que os portugueses são confrontados com tantos sacrifícios de ordem económica, o que não faz augurar bom futuro para as famílias, nem para a nossa sociedade. Todos temos algumas ideias acerca da reforma da poder local, quer das freguesias, quer das Câmaras municipais, ou ainda das associações de municípios. Porém, penso que será uma reforma a fazer no momento em que Portugal tenha muitos dos seus problemas resolvidos, para que possa haver uma discussão calma e séria do problema. Isso não poderá acontecer nesta altura, pois o país está em polvorosa com o OE12: são as famílias, são os juízes, são os militares, são as forças de segurança, são os sindicatos, etc! Entendo que o governo do PPC e de Paulo Portas acham o momento apropriado, porque entendem enquanto as populações andam a discutir a existência ou não da sua freguesia, eles nas costas do povo podem fazer verdadeiros atropelos ao ensino, à saúde e demais objectivos, que Abril trouxe aos portugueses, acreditem. Dai, não devemos estar distraídos com essa reforma do poder local e outras. Ninguém pode deixar-se distrair da governação do PPC: ela vai fazer doer a todos, menos àqueles que sempre nada sofrem, que todos conhecemos! Muita atenção, PPC vai invocar a falta de dinheiro para acabar com tudo o que é associativismo, tendo como principal objectivo acabar com o que cheire a estado social. Isto é, daqui 2 ou 3 anos imperará o egoísmo entre todos e cada qual que se amanhe, se deixarmos. Não pode ser!
Temos que acreditar que a união de todos é possível, contrariando os objectivos dos governantes. Veja-se esta pequena freguesia, do concelho de Tomar, apta a dar um contributo para resolução do problema da desertificação da sua população. Vai daí, atribuiu um prémio aos pais, de um belo pimpolho pelo seu nascimento. Lindo! A freguesia tem dificuldades? Tem, com certeza... paga o subsídio por três vezes - prémio - por três vezes; quer ver mais população a nascer. São estas sinergias que dão força e solidariedade ao povo. Reformas?... com muita calma: as pessoas estão primeiro!
Temos que acreditar que a união de todos é possível, contrariando os objectivos dos governantes. Veja-se esta pequena freguesia, do concelho de Tomar, apta a dar um contributo para resolução do problema da desertificação da sua população. Vai daí, atribuiu um prémio aos pais, de um belo pimpolho pelo seu nascimento. Lindo! A freguesia tem dificuldades? Tem, com certeza... paga o subsídio por três vezes - prémio - por três vezes; quer ver mais população a nascer. São estas sinergias que dão força e solidariedade ao povo. Reformas?... com muita calma: as pessoas estão primeiro!
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