Esta semana o PSD tem suado as estopinhas para fazer crer aos Portugueses que o crescimento da Economia, deixou de ser incipiente para ser na verdade uma retoma verdadeira, com pés de ferro, entroncada para eles numa mão cheia de sucesso e para os cidadãos portugueses não passará de um punhado de austeridade, portador de fome.
Os alaranjados chamaram a revista The Economist a Portugal para organizar um Seminário, qual cenário, onde sentaram muitas estrelas internacionais do mundo das Finanças, criteriosamente seleccionadas. Fizeram bem! Eles, aos portugueses não os convenceram, mas sempre pelos seus países vão fazer crer que em Portugal acabou a crise e só! Nada de investimentos por investimentos: eles são perigosos! Contudo, nada a opor, porque o (des)Governo já não consegue enganar ninguém-a maioria dos portugueses, habituados a estas cenas de circo, que os conduz sempre a mais austeridade. O que me incomoda é se esse evento foi pago pelo magro erário público; se calhar não, se calhar sim...pelo menos muitos almoços foram pagos para a venda e convencimento das estrelas financeiras, de que tudo está bem por cá(?)
Depois, e daí estar a escrevinhar sobre o bom momento da nossa Economia, tão propalada por todos os cantinhos dos "Media", porque torna-se necessário, julgam eles, ter os portugueses preparados psicologicamente para o teatro que vai decorrer a partir da próxima Sexta Feira, até Domingo-O congresso do PSD-de bobo único a ser imortalizado, pelas hostes laranjas, o actor falhado e dado pouco à verdade, Dr. Pedro Passos Coelho.
O ambiente foi criado-as estórias vão ser muitas a serem contadas, com muitas acusações aos governos anteriores do PS, contado com o apoio, quase desenvergonhado de toda a Informação, quer escrita ou quer visionada. Porém, estou de crer que para a história do PSD ficará como o último Congresso laranja que elegeu Passos, porque o mestre diz que governa, mas não governa: a mentira por si usada é compulsiva e os portugueses conhecem-no bem. Tirou, a quase todos, a alegria de viver e a esperança há muito trabalhada da construção de Portugal de Abril, com igualdade de oportunidades para todos. Sendo assim, Passos desaparecerá da cena Política mais rápido do que o apagar de um fósforo. Coelhos, Relvas, Marcos António e Menezes terão que pensar noutra forma de vida, estou de crer! Agora, que ainda haverá muito teatro no fim de semana, todos podem ter a certeza. Amanhã, sobe o pano e os vilões farsantes passarão pelo palco, convencidos de que são os melhores da cantareira. Enfim, deixá-los ser felizes, por mais uns tempos!...
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