Ontem, apesar de carcomido, pálido e de mau humor, vimos nos "media" um homem dirigindo-se aos cidadãos eleitores, sem nenhuma saudação especial, nem cumprimento e "falou oralmente" quase indo atrás das 70 personagens da área da economia-uns malandros perigosos e despidos de amor à Pátria, no tocante à assunção e partilha da divida pelos Estados Europeus, entre si. Praguejou bastante: está em causa o voto dia 25 de Maio. Perceberam?...Foi o inquilino de Belém que falou desmotivado, parecendo adivinhar uma derrota para o pessoal que apadrinha, sem qualquer tipo de peias. Percebi, que ele mais do que nunca sabe que deixou de ser o Presidente de todos os portugueses. Aconteceu! Cumpriu-se:os que se julgam muito fortes, quando em determinada altura da função olham para um lado já estão sem exército! Que todos percebam-há cargos a desempenhar que só podem ser ocupados por personagens de comportamento isento, como exige o cargo de Presidente da República, tendo os cidadãos de baixo da mesma bandeira.
A democracia é feita com pessoas plurais, logo impondo um árbitro atento, soberano e equidistante das opções políticas de cada membro do seu seio, albergando o mais poderoso e o mais fraco, o mais pobre e o mais rico, mantendo todos em harmonia na construção de uma sociedade próspera em liberdade, onde a cultura, a educação, a saúde e a solidariedade entre todos tenham lugar.
O nosso Presidente actual ficará na nossa História com uma página sofrível, como muitas estórias à volta de um vício partidário nefasto, originando a corrida de muitos portugueses para fora de Portugal, novos e velhos na mira da realização pessoal, da sua subsistência e para outros da própria da família. Aos pensionistas deixa-lhes roubar grandemente uma propriedade adquirida enquanto trabalharam que dá pelo nome de pensão ou reforma. Estou de crer: dos fracos, como diz o povo, não reza a história.
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