Nem sempre as autarquias podem andar na frente, fazendo solidariedade junto dos seus munícipes. A lei tem limites! Porém quando a Segurança Social não tem capacidade de resposta as pessoas, em caso de necessidade ou de tragédia, viram-se para a Entidade que lhe está mais à mão: a Autarquia. Sabemos, que nesta época de crise, muitas autarquias para fazerem face às despesas correntes, servem-se de tudo o que está ao seu alcance para obterem verbas capazes, sem olharem a meios, atirando esses proventos para outras actividades. Caso para dizer, cada macaco no seu galho. Haja seriedade, nem as pessoas, nem as autarquias podem ser como a mulher de César:" não basta ser, é preciso parecer"!
Das ajudas às Instituições nem quero pensar, que verbas podem ser desviadas. A alegação de desconhecimento da Lei nos dias de hoje por parte dos intervenientes, já não faz sentido. Ou Há seriedade entre os parceiros, ou há conluio!!!
Das ajudas às Instituições nem quero pensar, que verbas podem ser desviadas. A alegação de desconhecimento da Lei nos dias de hoje por parte dos intervenientes, já não faz sentido. Ou Há seriedade entre os parceiros, ou há conluio!!!
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