Não há fome que não dê em fartura. Muita tinta ainda vai rolar por causa da gripeA a nível de muitos países! Recordo que a grande confusão gerada por esta gripe ocorreu em pleno rebentamento da crise mundial, atravessando transversalmente quase todos os países. Tanto nas nações com mais recursos, como nos países menos abastados: era o auge da recessão económico-financeira.
O aparecimento da gripe foi um maná caído dos céus, que os líderes das nações souberam aproveitar, com presenças quase assíduas nos media, vendendo as medidas preventivas, que cada ser humano devia tomar. A "dita" foi esquecida e todos os cidadãos se sentiram reconfortados com a super protecção em matéria de saúde, que o seu país lhes oferecia. Ainda bem!
Os laboratórios obtiveram maiores lucros, vendendo lotes de vacina antigos e actuais às carradas. Os governos cumpriram a sua missão reduzindo, não só a depressão nas famílias no tocante à sua saúde financeira, mas também perante o caos que se adivinhava em matéria de saúde pública. Os cidadãos começaram a dormir mais descansados, apesar de mais dificuldades económicas. Alguém os defendia?!!!
Atrevo-me a afirmar que a gripe e a crise são panóplias de vários ingredientes ocorridos num momento difícil, que o mundo atravessa, onde o factor globalização não pode ser esquecido.
O aparecimento da gripe foi um maná caído dos céus, que os líderes das nações souberam aproveitar, com presenças quase assíduas nos media, vendendo as medidas preventivas, que cada ser humano devia tomar. A "dita" foi esquecida e todos os cidadãos se sentiram reconfortados com a super protecção em matéria de saúde, que o seu país lhes oferecia. Ainda bem!
Os laboratórios obtiveram maiores lucros, vendendo lotes de vacina antigos e actuais às carradas. Os governos cumpriram a sua missão reduzindo, não só a depressão nas famílias no tocante à sua saúde financeira, mas também perante o caos que se adivinhava em matéria de saúde pública. Os cidadãos começaram a dormir mais descansados, apesar de mais dificuldades económicas. Alguém os defendia?!!!
Atrevo-me a afirmar que a gripe e a crise são panóplias de vários ingredientes ocorridos num momento difícil, que o mundo atravessa, onde o factor globalização não pode ser esquecido.
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