sábado, junho 12, 2010

Travão...

...as farmacêuticas queriam ser "galifôes" auferindo lucros incomensuráveis, à custa da nossa falta de saúde. Então, em boa hora, anualmente, vai surgir o travão. Depois, há quem diga que o Governo anda distraído! Há actos governamentais que merecem apontamento num "caderninho" pporque quando houver mudança, motivada por novo ciclo eleitoral, fazer-se-ão comparações entre medidas tomadas e novas que apareçam, sem grande demagogia. O trabalho de causas opõe-se sempre ao trabalho dos trauliteiros, que usam a demagogia populuxa a seu favor. Porém, não se esqueçam, o povo está a deixar a iliteracia herdada de uma escola não democrática e, aumenta dia após dia a sua cultura. Vejam as preocupações culturais dos casais mais jovens! Estes, de certeza, vão influenciar pela positiva os avós e até mesmos os seus pais. É bom assistir para melhor à revolução de mentalidades dos nossos cidadãos. Dá-me gozo...

P.S. - Tinha acabado de escrevinhar qualquer coisa acerca da mudança cultural inevitável operada na mentalidade dos mais novos, enquanto se vai à rua comprar um jornal diário, se bebe uma bica numa esplanada, não se resiste ao velho vício de desfolhar o jornal, embora corresse um brisa fria e desagradável, somos atirados para a "Grande Reportagem", no DN, que tem por tema Geração Europa. Para os mais velhos a sua leitura é um apelo para despir preconceitos herdados de uma sociedade fechada e egoista. Para as gerações recentes, deduzo, a sociedade está a entrar em velocidade de cruzeiro, despida de preconceitos, na base de maior lealdade, onde as fronteiras dos países serão rapidamente ultrapassadas em face das solicitações de trabalho, para a boa harmonia do colectivo. Significa isso que a palavra emigração vai acabar no espaço europeu e, os líderes políticos que recusarem fazer a leitura correcta das acções desta nova gente, desaparecerão ou serão eliminados por uma nova vaga política, certamente despida de peias, com uma carga partidária menos doutrinária e muito mais humanitária. Quem por cá ainda se encontrar, faça a história galopante e construtiva da meia fase final do século passado, até à 2.ª década deste século. Devo estar tonto!...

1 comentário:

  1. As farmaceuticas nao queriam ser galifoes: há muito que sao galifoes, pagamos-lhes nós, mas a verdade é que o estado tb lhes deve imenso, por isso há que lhes diminuir os lucros...acaba por ser bom para nos enquanto utetes e contribuintes.
    Quanto à tua adenda, concordo ctg, e espero que se faça historia, embora se calhar nessa altura já me falte a lucidez...
    Ai!Ai!...
    Bjocas

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