quarta-feira, novembro 17, 2010

Economia

Parece que vai haver alguma paz para a nossa economia. A Irlanda já tem no pescoço a corda da austeridade a impor pelo FMI. Em Portugal se houver um pouco de bom senso e acalmia partidária, com o volume de exportações a aumentar, graças a algumas manobras económicas do 1.º Ministro José Sócrates, que se tem apresentado sem complexos de postura política pouco alinhada, perante alguns chefes de Estado, nomeadamente da Líbia, Venezuela, Brasil e ultimamente da China e, com o último périplo relâmpago pela Índia e Macau as nossas exportações parecem que continuarão a crescer no futuro o que trará algum equilíbrio a nossa balança financeira e sua recuperação
Onde não se nota melhoras é no sector do Emprego. No 3.º trimestre deste ano o desemprego atingiu novo recorde 10,9 por cento, em termos nacionais. Facto que deixa todos os cidadãos preocupados e os que julgam hoje ter o seu posto de trabalho certo, podem não o ter no dia, na semana ou no mês seguinte. Espera-se que os tempos difíceis impostos a Portugal, derivada da crise mundial, sejam ultrapassados em breve, não só pelas apostas nas tecnologias de ponta e sua exportação, mas também muitas firmas que abandonaram o País, regressem aos poucos como há dias aconteceu com a Peugeot: alguns dos trabalhadores em Mangualde. Lamenta-se o facto de quase todos terem regressado ao seu posto de trabalho, ganhando menos. Porém parece ser assim: os governos deixaram de controlar os mercados internacionais e o capitalismo desenfreado é que dita as suas leis e os juros a pagar pelos estados.
Deixa-se a título de exemplo a comparação da crise económica da Grécia com o Japão. Sabemos que o texto referido vale o que vale. Certo é que a preocupação da crise económica existe em todos os países.
Construa-se um canal de esperança entre os portugueses, que nos transporte a um bem-estar confiante, onde a solidariedade entre todos não pode faltar. Exortar a senhora Merkel de que a Europa não pode viver de nacionalismos e que a própria União está ser desviada dos objectivos dos homens, que a planearam e construíram. Exija-se bom senso!
(Foto: da 1.ª fonte da notícia)

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