quarta-feira, janeiro 31, 2007
Na China!
Ainda a IVG!
terça-feira, janeiro 30, 2007
Basta! Vamos votar Sim!
Há uma coisa que quero referir. Contra o aborto parece-me que todos os Portugueses são, pelo menos eu sou. Mas no dia 11 de Fevereiro não está em causa o aborto. Está em causa a despenalização voluntária da gravidez. A mulher não pode ser criminalizada se decidir abortar por motivos que só a sua consciência decide. Vivemos numa sociedade livre, logo a mulher não pode ser condenada em tribunal aos olhos da população por um acto íntimo que cometeu, por uma lei retrógada e feita há muitos anos, por homens.
Logo, porque não queremos que a mulher seja vexada publicamente, bem lhe basta o sofrimento da decisão dolorosa ao interromper uma gravidez, quanto mais presa, vamos votar SIM.
Começou a campanha do referendo da ivg!
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segunda-feira, janeiro 29, 2007
O voto de 11 de Fevereiro!
Tomates!
Os olhos dos produtores de tomate estão postos no Ministro da Agricultura. Caso para se dizer que haja "tomates" na defesa da causa, na C. Europeia.
domingo, janeiro 28, 2007
Manuel Alegre!
Neve!
Advinha!
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Adeus a João Cravinho!
Quando candidato ao Parlamento Europeu não partiu para a corrida eleitoral sem primeiro dar uma volta pelo País, junto das bases do Partido Socialista, para conhecer melhor as realidades de cada zona, do litoral ao interior e centro, do norte a sul. Ainda registo essa acção. Portugal merece politícos assim! Era bom que a maioria seguissem o seu exemplo. Portugal escreveria uma história bem diferente, orgulhosa para os vindouros.
Foi bonito!
Hoje, em vez das obras temos o caos instalado na Capital. O Dr. Marques Mendes a navegar, como sempre nas ondas do mar alto, sofreu mais um rombo no Paquete. É ele que por fora tem imposto as regras, para a Cidade de Lisboa. Foi na candidatura da Câmara, foi em afastar a Dr.ª Maria José N. Pinto, parece que também exigiu, segundo alguns jornais de ontem, a demissão da vereadora Seara. Que faltará agora? Não há duas sem três e mais um tiro no Paquete "Olissipos" haverá de certeza afundamento, com o destroços a saltarem, sem haver tempo, para chegarem ao Tejo e flutuarem em direcção a qualquer tábua de salvação. Os buracos são demasiados! Haverá novas eleições?...Hum! O PSD tem a maioria absoluta na Asssembleia Municipal.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Lisboa!

É imperioso curar a democracia para que a liberdade de todos seja respeitada, sobretudo para não atraiçoar as mentes dos mais jovens que são os homens de amanhâ e futuros líderes das Instituições. A sociedade só será verdadeiramente solidária e participativa num regime democrático transparente. Sem isto torna-se impossível o desenvolvimento socio-cultural e económico na Comunidade, onde cada homem está inserido. O trabalho é de todos, exigindo-se Instituições acolhedoras e eficientes perante as diversas situações por nós solicitadas, quando a elas nos dirigimos. É proibido para todos pactuar com acções menos claras a rasar o lodo da corrupção. Haja determinação!
Não!
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Especial Cidades!
O artigo não vem trazer nada de novo. Sabemos que o turismo religioso é o mais importante da Região de Turismo (quase ex- região) que tem por destino o Santuário de Fátima, na cidade de Fátima. É um turismo fugaz porque muitas das potencialidades do Concelho de Ourém que tem o Santuário, estão por explorar, assim como doutros concelhos vizinhos, metidos na serra ou ao seu redor. Ourém tem muitas promessas no ar, feitas pela autarquia, todas de difícil cumprimento, sobretudo por falta de planeamento. Para além de lançar ideias é necessário uma acção calendarizada, sob pena de nada se fazer, como tem acontecido.
Sabemos que as Regiôes de Turismo vão ser reformadas e reestruturadas. Ora aqui está uma boa altura para se começarem a estabeler parcerias entre Autarquias, por vezes separadas também em matéria de Turismo, estabelecendo-se, desde já, polos de intercâmbio de desenvolvimento regional, esquecendo-se aquilo que têm sido as Regiões de Turismo, que em muitos casos não ultrapassaram uns "jobs" para a "rapaziada" que ia sendo despejada dos cargos políticos, nas rotações de executivos camarários, após os actos eleitorais, quer em ex-eleitos, quer em ex-"stafs" presidenciais das camâras.
É altura de dizer basta e de congregar esforços para que uma zona visitada por alguns milhões de turistas anualmente, por possuir o Santuário de Fátima, tenha outro tipo de pacotes turísticos, para além do turismo religioso e para além do sol das praias vizinhas. Chegou a hora do estabelecimento de parcerias entre Autarquias. Há água, terrenos, serra, pegadas de dinossauros e monumentos: O Convento de Cristo e os Mosteiros de Alcobaça e Batalha. Há ainda uma diversidade de bonitos Castelos. Basta de atoardas e passe-se, desde já, à acção. Isso faz-se com planeamento executado por bons técncos e que cada edil desça um pouco do seu pedestal "caseiro" para se envolver em projectos viáveis que tragam mais valia a toda esta área envolvente de Fátima. A força do turismo religioso não pode passar ao lado de quase toda uma região. Há que cativar os turistas com outras motivantes ofertas, que tragam mais emprego e desenvolvimento económico a toda esta área. Vamos esperando!
terça-feira, janeiro 23, 2007
Do "Murcon"!
Então vá lá, uma amostra da sua página: "17.000... Uma "pandemia evitável" que alimenta "um negócio obsceno" Fernando Madaíl
O aborto clandestino, defende Maria de Belém Roseira, "não é um problema de ordem pública, mas um problema de saúde pública". A deputada do PS até cita o título de um artigo publicado, em Novembro, na conhecida revista médica The Lancet, onde se definia aquele fenómeno como sendo, em países menos desenvolvidos, "a pandemia evitável".Ao apresentar, ontem, em Lisboa, o livro História do Aborto (Ed. 70), da autoria de Giulia Galeotti, para o qual escreveu o prefácio, a ex- -ministra da Saúde considera que se juntam, neste domínio, questões sociais, de saúde pública e jurídicas.Lembrando que as organizações internacionais fizeram sempre projecções sobre o aborto clandestino em Portugal, a defensora do "sim" recordava que o estudo que a Assembleia da República pretendeu lançar, ainda no tempo do Governo de Durão Barroso, era "tão complexo e profundo" que acabou por ter custos que exigiam um concurso público internacional - e, ainda hoje, está por iniciar. Neste momento, há o estudo da Associação Portuguesa para o Planeamento da Família, que teve uma "amostra representativa" e cujos resultados nos "interpelam de uma maneira brutal", revelando que se praticam cerca de 17 mil abortos por ano no nosso país.No entendimento da deputada, é a actual "solução legal que está a dar alimento a um negócio obsceno" como é o aborto clandestino. E, criticando vários aspectos da actual legislação, a ex-ministra refere que a lei só é aplicada às classes mais desfavorecidas ("ninguém consegue aplicar o Código Penal às portuguesas que abortam no estrangeiro"), só atinge uma parte dos intervenientes ("nenhuma mulher engravida sozinha") e só se aplica de vez em quando ("nada corrói mais um Estado de direito do que uma legislação criminal que não é aplicada").Admitindo que o aborto "não é nem nunca pode ser método de planeamento familiar", Maria de Belém considera que a melhor forma de debelar o "flagelo" é retirá-lo da clandestinidade. Até porque, conclui, no sistema de saúde será possível "identificar as mulheres que não querem abortar e estão a ser coagidas" pelo companheiro ou pelos pais."
domingo, janeiro 21, 2007
Ça m'est égal!
sábado, janeiro 20, 2007
Será só acaso?
Prioridade às crianças! As Comissões Concelhias de Protecção de Menores têm que ultrapassar em muito a Segurança Social. Mais meios e poder de decisão para aquelas, em colaboração com, e só com, os Tribunais de Família. As crianças desprotegidas são gente com direito a muito afecto.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Foi-se!
Estes líderes confundem um jantar com um Congresso. Mutações da democracia partidária, não é?
Fica a fotografia do personagem! Que "enfant terrible"! Pois!...
Nuno Melo
Foto:in "Correio da Manhâ"
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Para constar!
«Há clínicas em Portugal que são slot machines de ganhar dinheiro», afirmou Maria José Morgado, numa conferência na Assembleia da República organizada pelo grupo parlamentar do PS e intitulada «Sim à Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG)».
Para a Procuradora-Geral Adjunta, «o aborto ilegal é um negócio que produz dinheiro sujo, que não é tributado».
«Estes fenómenos potenciam a corrupção, a venalidade e crimes de enriquecimento ilícito», acusou.
No entanto, alertou Maria José Morgado, «a lei não é uma varinha mágica», sublinhando que os problemas sociais na base do aborto vão subsistir.
«Mas é desejável que existam regras, maior controlo, a clandestinidade é o vale-tudo», afirmou Morgado.
A Procuradora-Geral Adjunta, defensora do «sim» no referendo de 11 de Fevereiro, considerou a lei actual «injusta, excessiva e que não corresponde à censurabilidade social» da prática de aborto.
«A norma perdeu a força, mantê-la no Código Penal, para lá de ser uma hipocrisia, pode ser uma porta aberta para excessos totalitários», considerou Morgado, manifestando a sua concordância com uma «descriminalização relativa» do aborto até às dez semanas.
Maria José Morgado deixou ainda algumas críticas à classe médica, lamentando que não reconheça mais frequentemente o perigo para a saúde psíquica da mulher como um motivo para a realização de aborto legal.
«A opinião médica tem sido excessivamente restritiva, autista e até insensível na indicação de causas para a saúde psíquica», criticou.
Antes de Maria José Morgado, a deputada socialista Maria de Belém defendeu que, em caso de vitória do «sim» à despenalização da IVG, a regulamentação da lei exija «a intermediação de um profissional de saúde».
«Este profissional de saúde deve dar apoio tanto às pessoas que querem levar a sua gravidez até ao fim como àquelas que não querem», propôs a ex-ministra da Saúde.
Idêntica opinião manifestou Miguel Oliveira da Silva, professor de Ética Médica na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
«A lei que temos impede a possibilidade de haver a intermediação de um profissional de saúde entre o pedido de IVG e a realização da IVG», afirmou.
Para este especialista, a actual lei já «não defende a vida humana», ao contrário do que dizem os defensores do «não».
«Quem quer fazer um aborto, fá-lo. A clandestinidade favorece o aborto a pedido», defendeu.
Na sua intervenção, Miguel Oliveira da Silva fez a distinção entre vida humana e pessoa humana, considerando que às dez semanas não se pode falar na segunda vertente.
«O sistema nervoso central de facto não funciona até às dez semanas (...) É completamente impossível às dez semanas haver sensibilidade, consciência, capacidade relacional entre o feto e a mãe», defendeu, acrescentando que um aborto realizado neste momento da gravidez «é seguro para a mulher e para os técnicos de saúde».
terça-feira, janeiro 16, 2007
Leia! Leia! Leia!
É preciso é ler! Adquirir livros para além de ser um bom hábito, aumenta aos poucos o património individual de cada um que tem sempre uma biblioteca à mão.
Para que conste!
http://www.impostospress.net/
domingo, janeiro 14, 2007
Declarações, hoje em Goa!
Reforda-se que são princípios laborais que norteiam os Países da Penísula da Escandinávea, no campo do Emprego. Estas regras facilitam os despedimentos e aumentam o apoio ao cidadão, no desemprego, prestado pela Segurança Social.
O Ministro Vieira da Silva afirmou, no princípio do passado mês de Dezembro, que o modelo da flexisegurança era de difícil aplicação na Europa, sem deixar de introduzir o tema na nossa Sociedade. Urge agora, iniciar o debate acerca da matéria com o envolvimento de todos os parceiros Sociais. A população e as classes trabalhadoras vão-se apercebendo que a globalização não é mais um vocábulo para consumir em debates, mais ou menos profundos, de matéria económica e de melhor oferta no mercado das empresas. A globalização já começou, todos o sabem. Muitas vão ser as mudanças de emprego, sobretudo para os mais jovens que estão a entrar no mercado do trabalho. Essas mudanças quando se operam numa sociedade solidária, desejada por todos, devem ser sempre acompanhadas por redes de protecção social fortes para que a dignidade humana não seja afectada.
Uma sociedade será tanto mais competitiva quanto maior for a flexibilidade que tiver no mercado do emprego, desde que tenha condições reais de apoio para quem trabalha. Sendo assim, não devemos de meter a cabeça na areia e fugir á discussão do tema. Tal discussão até parece que ninguém a quer ter, porque na nossa cabeça funciona outra forma de segurança, vulgarmente conhecida "por direitos adquiridos". Mas isso já foi e lá vai! Agora vivemos num mundo global e o Presidente da República, depois do Governo falar no modelo da flexisegurança, fez muito bem em trazer a partir de hoje, a tal discussão para a praça pública. Portugal, sem deixar de ser solidário, tem que avançar no mercado do trabalho se quer ter uma economia sadia e próspera. Basta de épocas vividas, em que os portugueses viveram num mundo aparte, como se não fizesse parte de uma realidade que é a Europa inserida no mundo. Para além das reformas em curso, levadas a efeito nos últimos tempos entre nós, com tantos sacrifícos para todos e maiores para os mais desprotegidos, há a necessidade de segurança económica para que as famílias não sejam desagregadas. Venham discussões sérias, desprovidas de qualquer tipo de peias. Olhe-se para a Economia da nossa vizinha Inglaterra, onde as regras do mundo laboral são tão diferentes de Portugal.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
A caminho do referendo!
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Para rir ou para chorar?
quarta-feira, janeiro 10, 2007
"Democracia por arrasto"!
Meios Militares na UE!
Há muito que vimos dizendo da necessidade de um exército Europeu, para não ficarmos de cócoras perante à América, em questões mundiais quase sempre ao verdadeiro arrepio dos direitos humanos. A Europa não pode viver de saudosismo do passado prenhes de utopias, como nada acontecesse no mundo. Tem que criar uma força militar Europeia, operacional e efeciente. O facto dos países da UE adquirirem os equipamentos militares "per si" , talvez seja o mais conveniente para os Americanos. Estes, vendem-nos esse material e ficam com a certeza que para nada servem a uma Europa divida nesta matéria.
Criar um exército Europeu sei que é uma decisão polémica e difícl de tomar, até porque os auratos da perda da independência nacionais tocarão os seus cornetins. Mas, para sermos verdadeiros Europeus tem que haver coesão e solidariedade entre os Estados Membros. Para tal não podemos fugir ao poblema militar.
terça-feira, janeiro 09, 2007
Sassaricando!
Se os médicos tiverem que optar face à sua prestação de trabalho, teremos um melhor SNS porque começa a ter um concorrente que até agora não tem: o sector Privado. Para este Sistema devem de serem criadas regras para não continuarem a surgir factos nublados que tanto o prejudicam e não pode continuar a funcionar como se não existisse. A medicina Privada tem que ser eficiente e balizada para ser uma verdadeira concorrente do sector Público.
Estou de crer que se os dois regimes de Saúde funcionarem a sério os Portugueses terão melhor Sáude. Contratualizem-se os serviços e deixem os cidadãos optarem. Com uma máquina mais leve para ambos os lados, estou certo, funcionará melhor a Saúde e acabam-se com as polémicas de décadas tão nefastas para os doentes. Haja vontade política para tal. Mais uma vez, basta de sassaricar!
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Uma boa medida!
domingo, janeiro 07, 2007
Feito do dia!
sábado, janeiro 06, 2007
ADRENALINA!
