O "Especial Cidades",do DN de hoje, é dedicado a Leiria. Vale a pena ler um artigo inserido neste suplemento com o título " Fátima como motor turístico".
O artigo não vem trazer nada de novo. Sabemos que o turismo religioso é o mais importante da Região de Turismo (quase ex- região) que tem por destino o Santuário de Fátima, na cidade de Fátima. É um turismo fugaz porque muitas das potencialidades do Concelho de Ourém que tem o Santuário, estão por explorar, assim como doutros concelhos vizinhos, metidos na serra ou ao seu redor. Ourém tem muitas promessas no ar, feitas pela autarquia, todas de difícil cumprimento, sobretudo por falta de planeamento. Para além de lançar ideias é necessário uma acção calendarizada, sob pena de nada se fazer, como tem acontecido.
Sabemos que as Regiôes de Turismo vão ser reformadas e reestruturadas. Ora aqui está uma boa altura para se começarem a estabeler parcerias entre Autarquias, por vezes separadas também em matéria de Turismo, estabelecendo-se, desde já, polos de intercâmbio de desenvolvimento regional, esquecendo-se aquilo que têm sido as Regiões de Turismo, que em muitos casos não ultrapassaram uns "jobs" para a "rapaziada" que ia sendo despejada dos cargos políticos, nas rotações de executivos camarários, após os actos eleitorais, quer em ex-eleitos, quer em ex-"stafs" presidenciais das camâras.
É altura de dizer basta e de congregar esforços para que uma zona visitada por alguns milhões de turistas anualmente, por possuir o Santuário de Fátima, tenha outro tipo de pacotes turísticos, para além do turismo religioso e para além do sol das praias vizinhas. Chegou a hora do estabelecimento de parcerias entre Autarquias. Há água, terrenos, serra, pegadas de dinossauros e monumentos: O Convento de Cristo e os Mosteiros de Alcobaça e Batalha. Há ainda uma diversidade de bonitos Castelos. Basta de atoardas e passe-se, desde já, à acção. Isso faz-se com planeamento executado por bons técncos e que cada edil desça um pouco do seu pedestal "caseiro" para se envolver em projectos viáveis que tragam mais valia a toda esta área envolvente de Fátima. A força do turismo religioso não pode passar ao lado de quase toda uma região. Há que cativar os turistas com outras motivantes ofertas, que tragam mais emprego e desenvolvimento económico a toda esta área. Vamos esperando!
O artigo não vem trazer nada de novo. Sabemos que o turismo religioso é o mais importante da Região de Turismo (quase ex- região) que tem por destino o Santuário de Fátima, na cidade de Fátima. É um turismo fugaz porque muitas das potencialidades do Concelho de Ourém que tem o Santuário, estão por explorar, assim como doutros concelhos vizinhos, metidos na serra ou ao seu redor. Ourém tem muitas promessas no ar, feitas pela autarquia, todas de difícil cumprimento, sobretudo por falta de planeamento. Para além de lançar ideias é necessário uma acção calendarizada, sob pena de nada se fazer, como tem acontecido.
Sabemos que as Regiôes de Turismo vão ser reformadas e reestruturadas. Ora aqui está uma boa altura para se começarem a estabeler parcerias entre Autarquias, por vezes separadas também em matéria de Turismo, estabelecendo-se, desde já, polos de intercâmbio de desenvolvimento regional, esquecendo-se aquilo que têm sido as Regiões de Turismo, que em muitos casos não ultrapassaram uns "jobs" para a "rapaziada" que ia sendo despejada dos cargos políticos, nas rotações de executivos camarários, após os actos eleitorais, quer em ex-eleitos, quer em ex-"stafs" presidenciais das camâras.
É altura de dizer basta e de congregar esforços para que uma zona visitada por alguns milhões de turistas anualmente, por possuir o Santuário de Fátima, tenha outro tipo de pacotes turísticos, para além do turismo religioso e para além do sol das praias vizinhas. Chegou a hora do estabelecimento de parcerias entre Autarquias. Há água, terrenos, serra, pegadas de dinossauros e monumentos: O Convento de Cristo e os Mosteiros de Alcobaça e Batalha. Há ainda uma diversidade de bonitos Castelos. Basta de atoardas e passe-se, desde já, à acção. Isso faz-se com planeamento executado por bons técncos e que cada edil desça um pouco do seu pedestal "caseiro" para se envolver em projectos viáveis que tragam mais valia a toda esta área envolvente de Fátima. A força do turismo religioso não pode passar ao lado de quase toda uma região. Há que cativar os turistas com outras motivantes ofertas, que tragam mais emprego e desenvolvimento económico a toda esta área. Vamos esperando!