Um general sem tropas e Director Geral Do Estado Maior da União Europeia falou, ontem em Lisboa e disse que a "Política externa da UE tem que ter meios militares" (ver título de caixa em Nacional - Defesa no DN, de hoje). Falou ainda da duplicação de capacidades no campo militar entre a NATO e a UE, afirmando também que existem igualmente duplicações em matéria de equipamentos entre os Estados membros da UE.
Há muito que vimos dizendo da necessidade de um exército Europeu, para não ficarmos de cócoras perante à América, em questões mundiais quase sempre ao verdadeiro arrepio dos direitos humanos. A Europa não pode viver de saudosismo do passado prenhes de utopias, como nada acontecesse no mundo. Tem que criar uma força militar Europeia, operacional e efeciente. O facto dos países da UE adquirirem os equipamentos militares "per si" , talvez seja o mais conveniente para os Americanos. Estes, vendem-nos esse material e ficam com a certeza que para nada servem a uma Europa divida nesta matéria.
Criar um exército Europeu sei que é uma decisão polémica e difícl de tomar, até porque os auratos da perda da independência nacionais tocarão os seus cornetins. Mas, para sermos verdadeiros Europeus tem que haver coesão e solidariedade entre os Estados Membros. Para tal não podemos fugir ao poblema militar.
Há muito que vimos dizendo da necessidade de um exército Europeu, para não ficarmos de cócoras perante à América, em questões mundiais quase sempre ao verdadeiro arrepio dos direitos humanos. A Europa não pode viver de saudosismo do passado prenhes de utopias, como nada acontecesse no mundo. Tem que criar uma força militar Europeia, operacional e efeciente. O facto dos países da UE adquirirem os equipamentos militares "per si" , talvez seja o mais conveniente para os Americanos. Estes, vendem-nos esse material e ficam com a certeza que para nada servem a uma Europa divida nesta matéria.
Criar um exército Europeu sei que é uma decisão polémica e difícl de tomar, até porque os auratos da perda da independência nacionais tocarão os seus cornetins. Mas, para sermos verdadeiros Europeus tem que haver coesão e solidariedade entre os Estados Membros. Para tal não podemos fugir ao poblema militar.