domingo, janeiro 25, 2009

Trancas na porta!

O mais engraçado é que se não estoirasse a crise mundial económica-financeira, continuaria tudo a estar bem. Bem diz o povo:"depois da casa roubada trancas na porta". Agora, não há remendos que nos valha!...Quando a crise acabar(?), se não houver controle acertado e constante na banca, assim como melhor controle na produção, voltará tudo ao mesmo: "quartel general em Abrantes, tudo como dantes".
O Estado não pode perder a sua missão de vigilância junto das empresas, e os cidadãos não podem ser vítimas de um neo-liberalismo desenfreado. As provas estão à vista, com quase uma bancarrota mundial. Por cá, ninguém sabe o que ainda pode acontecer. Caso para afirmar-se: basta de holding´s de empresas, que têm por objectivo unicamente esconder lucros, vencimentos desmedidos para os gerentes (pagamento por gerir a aldrabice) e fugas aos impostos.
Os empresários e banqueiros têm que começar a ter outra postura, sobretudo mais séria. A eles exija-se uma nova cultura perante a produção e o lucro. Os vigaristas não são dignos da nossa sociedade e, a Justiça deve ser célere em julgá-los e afastá-los, de uma vez por todas dessas actividades, quando apanhados em falta.
A sociedade deve exigir dos seus eleitos outro tipo de Justiça, atempada, como já referi, para que não se viva constantemente em actividade circense, com o devido respeito pelos artistas de circo. Ninguém se pode demitir das suas funções... Chegou a altura de todos darem as mãos! O verbo a usar, deverá ser precedido do pronome pessoal "nós", sem excepções para os governantes, e não como se isso só dissesse respeito aos cidadãos.

1 comentário:

  1. Ai sim? Alguns bancos faziam batota? E pq nao foram denunciados pelos concorrentes? E onde esteve o Banco de Portugal no meio disto td? E a "Mafia" é italiana?

    ResponderEliminar