(Imagem: in www.favascontadas...)
...por não querer abandonar o hábito de comprar jornais e cheirar a sua tinta fui castigado hoje pelo jornal, que leio habitualmente. Ontem, pelo DN paguei um euro, hoje paguei um euro e dez cêntimos. Estes senhores "dos jornais", bem aburguesados, que criticam PEC, polícias, etc e, tantas outras organizações de cidadãos, quer emanadas do governo ou das autarquias, quer do próprio associativismo da população, foram mais papistas do que o papa. Já se sabe, dizem: foi para arredondar o troco, pegaram do novo aumento do IVA a partir de hoje e do cêntimo estipulado por lei face ao custo do "diário", aumentaram nove. Caso para dizer o "pagode" paga as más governações de alguma décadas, onde era importante não desagradar a ninguém, nem que fosse uma revindicação pouco clara, oportunista e demagógica de uma classe qualquer, apoiada quase sempre pelos "media", tendo em vista as urnas num próximo acto eleitoral qualquer para o partido da governação, tantas vezes prejudicial para a maioria da sociedade. Paga ainda, para estes senhores fazedores de notícias aumentos excessivos, contemplados pelo mercado livre da oferta e da procura, que se revelam preocupados, de forma entusiasmante e mobilizadora com o bem-estar da sociedade, vivendo à grande e à francesa, quais falsos profetas, falando de muitas aberrações da sociedade, a rondar muitas vezes a justiça social, usando e abusando dos títulos de "caixa", nas principais páginas dos jornais, mas não se coibindo de mais um lucrozito, que advém da publicidade aos bons costumes(?), para não falar de pornografia, como todos sabem. Não quero ser acusado de moralista e de falta de pudor, mas que existem coisas do diabo, lá isso existem. Enfim, o "zé povo" paga! Os "escribas"agradecem. O castigado sou eu, desculpem o burro.
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