Há muito que por aqui digo isto. Não era preciso o FMI dizê-lo! As empresas municipais são o maior cancro das autarquias, não só pelos "jobs" repartidos pelas forças partidárias, mas também pelo esforço económico suportado pelos munícipes, quando as verbas consumidas desnecessariamente deviam ser canalizadas para o progresso do respectivo município, criando emprego fora do crivo autárquico, logo, mais riqueza para a população abrangida pela área de cada município.
Já há tempos concordei, escrevinhando, com Fernando Costa, Presidente do Município de Caldas da Rainha, quando afirmou que os seus colegas das Câmaras dinamizam muito do trabalho autárquico através das empresas municipais, estão a demitir-se das suas funções, com toda a razão. Então, para que servem os velhinhos "serviços municipalizados"?...podem dizer que o "estatuto da função pública" não permite muitos serviços, agora objectivos das Câmaras. Então, reformule-se o "estatuto". O Estado democrático não pode assentar nas leis elaboradas pelo "Estado Novo", onde a causa social não existia. Para um Estado democrático, verdadeiramente moderno, capaz de responder aos desafios actuais da sociedade, só nos restam reformas profundas capazes de acompanhar este mundo globalizado. O tempo de entrar num serviço às 09H00, fazer hora e meia para o almoço e sair às 17H30 já lá vai: esta prestação de serviço não serve os anseios de muitos trabalhadores. Haja coragem para uma mudança certa nos horários da prestação de trabalho! Todos ganhamos!
Quanto à extinção de municípios há muito que afirmo que o municipalismo é passado. Nos dias de hoje existem objetivos comuns a prosseguir por uma população abrangida por determinada área, que ultrapassa em muito freguesias e concelhos. Quando não se quer uma regionalização, quando egoistamente se mobiliza populações, onde impera o populucho objectivo político de quem "comanda", parece-me bem que alguém determine. É pena! É grave, quando este País gastou tanto dinheiro em estudos eternamente arquivados na gaveta, à espera de verem a luz do dia, servindo para implementar modernismo na nossa sociedade, que se deseja mais equilibrada sob o ponto de vista sócio-económico. Paciência!como dizia o outro: "abre a pestana"...
Já há tempos concordei, escrevinhando, com Fernando Costa, Presidente do Município de Caldas da Rainha, quando afirmou que os seus colegas das Câmaras dinamizam muito do trabalho autárquico através das empresas municipais, estão a demitir-se das suas funções, com toda a razão. Então, para que servem os velhinhos "serviços municipalizados"?...podem dizer que o "estatuto da função pública" não permite muitos serviços, agora objectivos das Câmaras. Então, reformule-se o "estatuto". O Estado democrático não pode assentar nas leis elaboradas pelo "Estado Novo", onde a causa social não existia. Para um Estado democrático, verdadeiramente moderno, capaz de responder aos desafios actuais da sociedade, só nos restam reformas profundas capazes de acompanhar este mundo globalizado. O tempo de entrar num serviço às 09H00, fazer hora e meia para o almoço e sair às 17H30 já lá vai: esta prestação de serviço não serve os anseios de muitos trabalhadores. Haja coragem para uma mudança certa nos horários da prestação de trabalho! Todos ganhamos!
Quanto à extinção de municípios há muito que afirmo que o municipalismo é passado. Nos dias de hoje existem objetivos comuns a prosseguir por uma população abrangida por determinada área, que ultrapassa em muito freguesias e concelhos. Quando não se quer uma regionalização, quando egoistamente se mobiliza populações, onde impera o populucho objectivo político de quem "comanda", parece-me bem que alguém determine. É pena! É grave, quando este País gastou tanto dinheiro em estudos eternamente arquivados na gaveta, à espera de verem a luz do dia, servindo para implementar modernismo na nossa sociedade, que se deseja mais equilibrada sob o ponto de vista sócio-económico. Paciência!como dizia o outro: "abre a pestana"...
Sem comentários:
Enviar um comentário