É importante ler e ouvir o Dr. Mário Soares na crónica do DN de hoje. Não se julgue que o texto servirá só para o interior do Partido Socialista: no meu entender servirá para todos os políticos e seus respectivos partidos. Então veja-se: "O Estado está demasiado flácido. É preciso racionalizá-lo, mantendo as conquistas sociais da democracia: as pensões sociais, a educação pública e o serviço nacional de saúde. É essencial acabar com as chamadas parcerias públicas e privadas, dignificando o serviço público e eliminando os boys, que entram no Estado por via dos partidos e não por concurso público. É preciso reformar urgentemente a justiça e despolitizá-la, no sentido dos magistrados judiciais e do Ministério Público, como órgãos de soberania que colectivamente são, não devem publicamente permitir-se intervir na política. A comunicação social tem de ser o mais possível isenta, no sentido deontológico do termo, deixando de estar escandalosamente ao serviço dos interesses que lhes pagam."
Por aqui a cónica toda, a qual o autor designou por "Os Monstros do Nosso Tempo". Dos monstros temos todos, desde à meninice, memórias medonhas. Logo, penso eu, para a Europa se reencontrar, devem ser afastados com medidas adequadas e determinantes todos esses "bichos" temerosos e, sendo assim também nós portugueses os devemos afugentar. Oxalá, que os políticos o desejem, para o bem estar sócio-económico de todos! Chegou o tempo da aderência a essa bula sem qualquer tipo de fundamentalismos.
Por aqui a cónica toda, a qual o autor designou por "Os Monstros do Nosso Tempo". Dos monstros temos todos, desde à meninice, memórias medonhas. Logo, penso eu, para a Europa se reencontrar, devem ser afastados com medidas adequadas e determinantes todos esses "bichos" temerosos e, sendo assim também nós portugueses os devemos afugentar. Oxalá, que os políticos o desejem, para o bem estar sócio-económico de todos! Chegou o tempo da aderência a essa bula sem qualquer tipo de fundamentalismos.
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