Hoje li a crónica de Mário Soares, deixando-a por aqui, sem mais comentários, até porque muitos de nós já sabem sobejamente o pensamento da personagem e a sua preocupação, não só pelo nosso país, mas também pela nossa velinha Europa, desprovida de grandes ambições. Por enquanto estamos por cá!
Como é do conhecimento de todos, naturalmente por deficiência profissional, julgo bem importante trazer este texto de Pedro Tadeu, que deu por título, assaz importante no momento eleitoral e de crise que Portugal atravessa: "O que PS, PSD e CDS não Consensualizam".
Daqui advém a minha preocupação acerca de uma doente do foro oncológico, escrevendo:..."Foi apanhada pela doença, o cancro. Tinha um seguro de saúde. O seu médico trabalhava no hospital Cuf Descobertas, privado, do grupo Mello. Convencida (e tranquilizada pelo hospital) de que o seguro pagaria as despesas, dispôs-se a fazer ali 20 sessões de quimioterapia. Um ano depois recebeu a conta: 20 mil euros. O seguro não pagou. O caso está na justiça... Catarina continuou os tratamentos no Hospital de Santa Maria, público, grátis." Quase a finalizar remata:"Paremos aqui... Antes de decidir o que se corta, não seria necessário consensualizar o que não se corta? Mesmo no registo PS/PSD/CDS não se deveria consensualizar aquilo que o Estado deve continuar a pagar, mesmo que o FMI e quejandos não queiram? Não deveriam PS/PSD/CDS, antes das eleições, consensualizar as coisas que não aceitam perder? Não deveriam, por exemplo, garantir-nos que pessoas como a Catarina terão sempre um Hospital de Santa Maria para salvar a vida e para a salvar da ganância obscena dos privados? "
Pois é!falem-nos claro, já! Não se permita que alguns "media", sobretudo os televisivos nos tracem hipotéticos cenários prenhes de arrepios de muitos males, que em nada ajudam o povo a decidir e, no dia a dia aumentarão o desânimo de quase toda a população, bem longe dos centros de decisão das máquinas partidárias, que teimam em ser obsoletas.
Como é do conhecimento de todos, naturalmente por deficiência profissional, julgo bem importante trazer este texto de Pedro Tadeu, que deu por título, assaz importante no momento eleitoral e de crise que Portugal atravessa: "O que PS, PSD e CDS não Consensualizam".
Daqui advém a minha preocupação acerca de uma doente do foro oncológico, escrevendo:..."Foi apanhada pela doença, o cancro. Tinha um seguro de saúde. O seu médico trabalhava no hospital Cuf Descobertas, privado, do grupo Mello. Convencida (e tranquilizada pelo hospital) de que o seguro pagaria as despesas, dispôs-se a fazer ali 20 sessões de quimioterapia. Um ano depois recebeu a conta: 20 mil euros. O seguro não pagou. O caso está na justiça... Catarina continuou os tratamentos no Hospital de Santa Maria, público, grátis." Quase a finalizar remata:"Paremos aqui... Antes de decidir o que se corta, não seria necessário consensualizar o que não se corta? Mesmo no registo PS/PSD/CDS não se deveria consensualizar aquilo que o Estado deve continuar a pagar, mesmo que o FMI e quejandos não queiram? Não deveriam PS/PSD/CDS, antes das eleições, consensualizar as coisas que não aceitam perder? Não deveriam, por exemplo, garantir-nos que pessoas como a Catarina terão sempre um Hospital de Santa Maria para salvar a vida e para a salvar da ganância obscena dos privados? "
Pois é!falem-nos claro, já! Não se permita que alguns "media", sobretudo os televisivos nos tracem hipotéticos cenários prenhes de arrepios de muitos males, que em nada ajudam o povo a decidir e, no dia a dia aumentarão o desânimo de quase toda a população, bem longe dos centros de decisão das máquinas partidárias, que teimam em ser obsoletas.
Ora aqui está um assunto bem importante.Todos os partidos deverão chegar ao consenso para que saúde e educação sejam a prioridade número um e acessível igualmente a todos.
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