sexta-feira, abril 08, 2011

Mensagem


A oposição toda andava enjoada com tanta comida. Arranjou todos os argumentos e mais um (o silêncio do Presidente da República) para que não fosse servido o quarto prato e catrapumba vá de deitar o Governo abaixo.
O Senhor Passos partiu de imediato para Bruxelas armado em gingão e salvador da Pátria. Levou trepa que se fartou dos "patrões" da Comunidade Europeia e regressou ao torrão Natal tosqueadinho, qual cordeirinho serrano em época de tosquia-branquinho, sem pêlo. Depois, lá diz hoje uma coisa, amanhã, o sócio Relvas diz outra, certo é que "a bota não bate certo com a perdigota".
Paulo Portas, como sempre encontra-se ainda em rampa de lançamento para escolher a prancha de salvação, preferindo o silêncio perante a trapalhada toda. Os outros líderes da oposição referem, alguns cheios de saudade já do quarto prato, que Sócrates devia bem ter agarrado aquela refeição.
Com o turbilhão verificado pela crise política, os banqueiros pensaram que em poucos dias iam ficar nas lonas, com os bancos a rondarem a insolvência e zás, vai de pedir ao Governo intervenção externa, comandada pelo BCE e pelo FMI. Sócrates não teve outro remédio do que ceder e, os castigos para "os eternos serventes" vêem a caminho, desde que entre os Partidos políticos seja gerado consenso à volta das condições que vão ser impostas a Portugal, para tal empréstimo. Hoje os "media" propalam que em vez dos quatros pratos, então postos à consideração da Assembleia da República pelo Governo, agora sejam cinco (o tal PEC5). Lindo! Passos quer uma coisa ligeira. Portas diz que é condicional e, a extrema esquerda não quer nada, a não ser vidinha fácil para eles em primeiro lugar e depois para o pagode. Está por aqui um arroz bonito a ser cozinhado!
Passos, qual caloiro vai olhando para Belém, mas não tem sorte nenhuma, devendo aceder às condições vindas de Bruxelas, a"mando" do inquilino do Palácio. Porreiro, pá!

O portugueses estão demasiado preocupados, à espera dos coelhos bravos que saltarão da cartola, enquanto os deputados (candidatos) banqueteando-se uns por por aqui e, outros por ali aleivosamente discutem quem fica na tenda e quem salta do comboio. Porém, os Portugueses desejarão veementemente que haja inteligência nessa escolha, devendo ser escorraçados os gratuitos jobs, para que o próximo Parlamento seja dotado de gente capaz e, que consiga colocar os interesses do País acima dos interesses partidários. É bom, que assim seja!para que a nossa democracia não saia à rua: todos temos direito ao bem-estar em casa e direito ao trabalho, sem qualquer tipo de atropelos.

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