(Imagem: inportalsaofrancisco.com)A ser assim, "metade dos contribuintes vai pagar menos de 150 euros", depois das palavras justificativas do Ministro Gaspar ao catar as contas do famigerado " Imposto Extraordinário", afirmamos que vivemos num País onde a riqueza produzida continua a ser mal distribuída, a fazer lembrar o tempo dos Tenreiros, com essa a circular na mãos duns tantos matreiros, um tanto ou quanto felizardos porque os impostos não lhes recaem em cima. Estou certo, que esta democracia não vai bem e, dia a dia encaminha-se para pior.
Até agora deu-se pelo Governo, só a partir do anúncio deste arruinador imposto das famílias, de vulgo caça ao subsídio de Natal. De resto apercebe-se que Passos Coelho anda amedrontado por ter que governar em austeridade. E sabe-se porquê?...é que a governação a tomar ultra liberalizante não penaliza o patronato do grande capital. Porém, arrasta para a miséria todo o pequeno patronato, os trabalhadores quer do sector público, quer do sector privado. Não é que o Primeiro Ministro queira bem isso, mas tem tem que suportar a canga dos seus conselheiros e economistas, cuja a principal actividade é colocar fora da esfera dos impostos os capitalistas exacerbados, já que auferem uma "jorna" bem choruda pelos serviços prestados. E agora, senhor Chefe do Governo que política a levar a efeito, para que os portugueses tenham harmonia social, auferindo vencimentos dignos, que lhes dê poder de compra, não só para uma boa alimentação, mas também para terem acesso à saúde e à cultura? Será um trabalho "colossal" a fazer, entendo!...a maioria dos portugueses não quer ser lixo e não enjeita a dignidade de viver.
Até agora deu-se pelo Governo, só a partir do anúncio deste arruinador imposto das famílias, de vulgo caça ao subsídio de Natal. De resto apercebe-se que Passos Coelho anda amedrontado por ter que governar em austeridade. E sabe-se porquê?...é que a governação a tomar ultra liberalizante não penaliza o patronato do grande capital. Porém, arrasta para a miséria todo o pequeno patronato, os trabalhadores quer do sector público, quer do sector privado. Não é que o Primeiro Ministro queira bem isso, mas tem tem que suportar a canga dos seus conselheiros e economistas, cuja a principal actividade é colocar fora da esfera dos impostos os capitalistas exacerbados, já que auferem uma "jorna" bem choruda pelos serviços prestados. E agora, senhor Chefe do Governo que política a levar a efeito, para que os portugueses tenham harmonia social, auferindo vencimentos dignos, que lhes dê poder de compra, não só para uma boa alimentação, mas também para terem acesso à saúde e à cultura? Será um trabalho "colossal" a fazer, entendo!...a maioria dos portugueses não quer ser lixo e não enjeita a dignidade de viver.
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