terça-feira, novembro 01, 2011

Coisas de sebenta

(imagem: inrgraciosa.blogspot)
Em que sebenta é que este "mestre" aprendeu isto? Razão ao jornalista! Só podia ter sido no seu líder, que enganando descaradamente o povo em dificuldades, prometeu-lhes vida melhor, de padrão de vivência fácil, pois a crise tinha sido gerada por Sócrates. Afinal a crise é da Europa, é do mundo e da mãe que pariu todo um amontoado de governantes impreparados a soldo de quem lhes pagou a campanha, apadrinhados por um padrinho da quinta da Coelha. Hoje o padrinho, por vezes refere que a crise não pode ser paga pelo povo empobrecido, como quem lava as mãos na esperança que haja alguma mudança. Claro, que não vai haver!
Portugal vai ficar sem rumo! O chefe do Governo grego vai plebiscitar os cortes a que o seu povo, entretanto, vai estar ainda mais sujeito. Conhecemos bem o povo grego e sabemos que vai dizer não no referendo proposto, com implicações imediatas na economia europeia arrastando imediatamente a nossa economia débil e paralizada por incapacidade do Governo ultra liberal e impreperado do PPC, que em nome na popularidade fácil reduziu ministérios, e chamou o canadiano Álvaro como se a economia do país fosse semelhante à economia do continente americano. Puro engano! Nem lá, nem cá: a recuperação na economia não se faz só com cortes na despesa à laia de empresa falida. Faz-se com medidas de proteção ao emprego e às empresas, pondo patronato e trabalhadores a conversar, tendo por objectivo gerar alguma riqueza para todos. Sabemos que isso é possível! Certamente com outro tipo de governação. Esta do PPC esgotou-se por incapacidade técnica e política. Daí, Mestre, o homem com o pelouro da Juventude, aconselhar os jovens a emigrar, como se os portugueses não fossem capazes de ultrapassar a crise. Sabemos bem que sim: há futuro em Portugal, como sempre foi demonstrado ao logo da nossa história, com mais de nove séculos de existência! Portugal não só pode ser para quem tem emprego. Precisa, sobretudo, de habilidade política!...e haverá futuro para todos, assim como solidariedades mútuas.
O Presidente da República tem que acordar rapidamente, antes que seja acordado por uma rebelião popular. A história diz-nos: o povo nem sempre foi sereno!

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