quarta-feira, novembro 14, 2012

A Greve ou mal estar social?

 Os dados da greve valem o que valem! Certo, é que hoje existem empresas privadas paralisadas devido  à greve! Dá para perceber, que muita gente começa a fazer greve, achando-se na necessidade de não se deixar roubar pelas leis miseráveis e ultra-neo-liberais impostas pelo (des)Governo de Pedro & Portas, recusando a fome e a destruição das suas famílias. O povo é sapiente! As greves e manisfestações deixaram de ser propriedade dos comunistas, para serem de todos, mesmo da gente que iludida pelas falsas promessas do Primeiro Ministro, quando em campanha eleitoral, caíram no engodo de uma vida melhor, levando Passos ao Palácio de São Bento. Só podemos ficar otimistas com os bons resultados da contestação porque a nau governativa virá a cair. Se Pedro & Portas teimarem, a queda será precipitada com a avaliação económica do 4.º trimestre de 2012, no mês de Janeiro próximo, ou na avaliação do 1.º trimestre do ano que vem, em Abril. Todos sabemos que a austeridade não traz nada de bom para ninguém e que Portugal será arrastado pela má governação para um precipício sem fundo e de difícil saída. Se os governantes não fossem tão pueris e impreparados para decidir do destino de Portugal e da vida dos portugueses demitiam-se já, aliviando o povo de sacrifícios escusados, que causarão a ruína da sua economia doméstica e obrigarão muita gente a emigrar, quer jovens, quer muitos quadros, cuja saída, não só empobrecerá  o Estado, mas também as empresas privadas
Vá, lá, senhores, larguem o "job" do poder e aceitem que o futuro do País passará por outras soluções. Os Portugueses em tempo de crise sempre souberam dar a volta por cima, sem colocarem em risco a soberania do País. A orquestra de Pedro & Portas está desafinada e muito roufenha, todos sabem a começar por eles. Os portugueses saberão encontrar novos maestros.
 O Presidente da República ainda acredita na vassalagem que ainda lhe prestam os elementos da governação e outros afins que gravitam ao redor do poder. E, Cavaco diz que trabalha. Marcelo Caetano também continuou a trabalhar a seguir à rebelião militar de 16 de março de 1 974 e, até dois dias antes a brigada do reumático (os oficiais que colhiam as benesses do poder) lá foi a Marcelo dizer que o país podia contar com eles e que a nação estava unida à sua volta. Certo, foi o Governo de Marcelo, passados menos de 2 messes, caiu! Entenda, sr. Presidente! Será melhor haver uma iniciativa, embora tímida, da sua parte ( sabemos que é o pai da criança) do que Pedro & Portas caírem na rua, trazendo consequências irreparáveis ao bem-estar social e à destruição de património colectivo e bens pessoais. Claro que não falo de uma revolta militar, falo do povo na rua com fome e maus tratos.

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