O governo está sempre a limpar. Os primeiros a irem foram muitos dos professores e, assim os "mandantes" continuarão com a sua onda ultra-liberal de despedimento por outros sectores da vida pública. Qualquer dia haverá outro slogan: "faça você mesmo". Por todo o lado, frente aos edifícios fechados, encontraremos mórbidas placas, de fácil leitura, mas bem tristes: aqui já houve uma Escola, ali um Hospital, acolá um Centro de Saúde e noutro lado não distante uma Junta de Freguesia, como a dizer que Portugal estará transformado num cemitério contínuo da "coisa" pública. Perfeita ação!
Face ao que irá acontecer(já começou), significará que cada qual se amanhe, da forma mais egoísta possível, como se ao seu lado não existisse qualquer semelhante. Então, à laia de satisfação. em tom de gozo para com os cidadãos, Pedro & Portas dirão: "não fossem lorpas, foram atrás das nossas bem arquitetadas e muito demagógicas promessas, e estavam à espera de quê?...De vida larga? A nossa habilidade foi sempre pouca, pois somos parasitas que sempre vivermos de expedientes sonegados aos nossos amigos que já dominaram ardilosamente a cadeira da governação, e para decidir da vossa vida e do vosso futuro, pior. Queríamos era chegar a São Bento para alcançarmos a esfera do poder. Para o gozar, face à nossa inabilidade e acriançada experiência política, só havia uma coisa a fazer: satisfazer os desejos gananciosos da direita reaccionária do antes 25 de Abril. Decidimos! Assim estamos a proceder! Desculpem lá, burritos, nada melhor que carregar sempre com mais austeridade em cima de vocês, para agradar ao grande capital, nosso salva vidas. Digam adeus à solidariedade usada entre todos. Pronto, cada qual que se desenrasque, o estado social acabou, ou arranjam unhas para tocar viola ou emigram. Um dia, talvez voltem. O nosso feitiço não terá fim!"
Face ao que irá acontecer(já começou), significará que cada qual se amanhe, da forma mais egoísta possível, como se ao seu lado não existisse qualquer semelhante. Então, à laia de satisfação. em tom de gozo para com os cidadãos, Pedro & Portas dirão: "não fossem lorpas, foram atrás das nossas bem arquitetadas e muito demagógicas promessas, e estavam à espera de quê?...De vida larga? A nossa habilidade foi sempre pouca, pois somos parasitas que sempre vivermos de expedientes sonegados aos nossos amigos que já dominaram ardilosamente a cadeira da governação, e para decidir da vossa vida e do vosso futuro, pior. Queríamos era chegar a São Bento para alcançarmos a esfera do poder. Para o gozar, face à nossa inabilidade e acriançada experiência política, só havia uma coisa a fazer: satisfazer os desejos gananciosos da direita reaccionária do antes 25 de Abril. Decidimos! Assim estamos a proceder! Desculpem lá, burritos, nada melhor que carregar sempre com mais austeridade em cima de vocês, para agradar ao grande capital, nosso salva vidas. Digam adeus à solidariedade usada entre todos. Pronto, cada qual que se desenrasque, o estado social acabou, ou arranjam unhas para tocar viola ou emigram. Um dia, talvez voltem. O nosso feitiço não terá fim!"
O Pior é se o cavaleiro branco volta atrás e de um salto inesperado vira o feitiço contra o feiticeiro, acordando o povo. Nem quero ver!...os portugueses ao longo da sua história venceram sempre as crises e os poderes oligárquicos, todos sabemos!...
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