Há dias que ando com esta crónica atravessada na garganta. Contribuiu para a sua não publicação, o fato do "Blogger" não funcionar durante uns dias, como foi referido por muitos blogueiros. A noite passada fui assaltado pela reflexão que havia feito conjuntamente com o conteúdo das palavras da jornalista, que ainda cheiravam na minha mente. Pouco acrescenta àquilo que penso e que muitas vezes escrevi por aqui, pois muitos daqueles que aturam os meus "posts", sabem o que penso. Portugal é um estado democrático!
Os tempos são de incertezas para todos, sobretudo para os mais novos, sendo muitos já chamados a votar no dia 5 de Junho, próximo. É para eles que deixo esta crónica da jornalista Fernanda Câncio, a troco de nada. Direi apenas que Portugal tem futuro! Para isso torna-se-á necessário fazer a escolha certa nas urnas, daqui uns dias! Quem souber ouvir tranquilamente a verdade da crise do País, que todos aflige, quem conhece profundamente as dificuldades de Portugal, quem quer saúde, educação e cultura tendencialmente gratuitos não pode ficar em casa e, só tem um rumo a seguir: o caminho apontado pelo Partido Socialista.
Nestes momentos de crise não só nacional, mas também internacional (sabemos bem das dificuldades dos emigrantes) o povo com grandes dificuldades económicas na família não pode ser atirado para experiências novas, de cariz ultra neoliberais, onde pagará tudo, significando acabar com a escola e saúde para todos, aumentar a mortalidade nas crianças e diminuir a esperança de vida àqueles que muito trabalharam para este País e à futura 3.ª idade. Vamos decidir com calma e deixar de lado aventuras desprovidas de sentido patriótico.
Os tempos são de incertezas para todos, sobretudo para os mais novos, sendo muitos já chamados a votar no dia 5 de Junho, próximo. É para eles que deixo esta crónica da jornalista Fernanda Câncio, a troco de nada. Direi apenas que Portugal tem futuro! Para isso torna-se-á necessário fazer a escolha certa nas urnas, daqui uns dias! Quem souber ouvir tranquilamente a verdade da crise do País, que todos aflige, quem conhece profundamente as dificuldades de Portugal, quem quer saúde, educação e cultura tendencialmente gratuitos não pode ficar em casa e, só tem um rumo a seguir: o caminho apontado pelo Partido Socialista.
Nestes momentos de crise não só nacional, mas também internacional (sabemos bem das dificuldades dos emigrantes) o povo com grandes dificuldades económicas na família não pode ser atirado para experiências novas, de cariz ultra neoliberais, onde pagará tudo, significando acabar com a escola e saúde para todos, aumentar a mortalidade nas crianças e diminuir a esperança de vida àqueles que muito trabalharam para este País e à futura 3.ª idade. Vamos decidir com calma e deixar de lado aventuras desprovidas de sentido patriótico.
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