Um jornalista que durante tanto tempo teceu "laudes"ao Ministro Gaspar, parece cansado não só dessa personagem desastrada de falhanços contínuos, mas também do (des)Governo de Pedro, quando tantas ajudas lhes deu através de palpites de esperança por si exarados no Diário de Notícias e comentados em outros "media", resta-me opinar que a tralha impreparada dos governantes, se alguns perceberem um pouco da "causa publica" e os motivos porque foram eleitos, resta-lhes-á a ida para casa, se entender que pode sairem ainda com alguma dignidade. Há portas que têm de ser abertas! Demonstraram que não são capazes: se abundar por aí um pouco de inteligência demitam-se! As vaidades são efémeras e quando elas prejudicam 99% da população podem tornarem-se perigosas, com chamas difíceis de ultrapassar. Entendam!
Bem, volto, à crónica, de hoje no DN. Por favor, pessoal de Pedro & Portas façam um esforço por entenderem o jornalista, que parece ter já vergonha de vocês, parem! Transcrevo um pedacinho do grito:
"Ou seja, quase dois
anos depois, apesar do corte de 13 mil milhões na despesa pública, do
tremendo esforço fiscal dos portugueses, dos direitos ameaçados, das
pensões e reformas confiscadas (sobre o que o Tribunal Constitucional se
terá ainda de pronunciar...), o governo não tem soluções. Repete o
mérito da redução do défice estrutural primário e o excedente da balança
corrente e de capital. O ministro responde honestamente com um "não
sei" sobre o futuro e a eventualidade de mais cortes. Sobra, apenas, a
ladainha de que as reformas estruturais acabarão um dia por repor a
competitividade, assegurando crescimento e emprego. Como estratégia não
chega. Como caminho não existe. Como esperança não é nada".
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