...com tanta insensibilidade política, mas como são filhos de um outro deus(o deus do Inferno-quais mafarricos), o Governo de Pedro & Portas e o Presidente da República, uns sepulcros caiados de branco, também não deixaram de forma hipócrita de felicitar o novo Papa Francisco I, no inicio do seu Pontificado, enquanto por cá praticam as maiores atrocidades aos governados, piores do que vendilhões do templo, ignorando a fome e a doença física e psicológica, causada aos Portugueses. Perdoai-lhes Senhor!
Os "zaqueus" que nos (des)governam não prestam! Todos unidos teremos que construir um laço forte para corrê-los, donde se torna necessário cada um abdicar do seu egoísmo pessoal, por vezes embrenhado em correias partidárias, para se criar a tal consciência de que os governantes não prestam e desprezam a sua Pátria, trocando-nos por uma capital exacerbado, pretendendo cada vez mais servir-se dos cidadãos. Por tais malefícios devem largar rapidamente o poder! Se não o entender fazer, seremos nós a fazer aquilo, que cada um no seu íntimo não deseja: atuar por atitudes pouco convenientes, o que pode levar à criação de chagas difíceis de sarar, entre uma comunidade que deseja solidaraimente a liberdade, a Justiça, a Saúde, o Ensino e igualdade de oportunidades para todos.
Ao menos que possuíssem conselheiros sem entrolhos, que cuidadosamente lessem e escutassem os "media" diariamente, esquecendo os "jobs" adquiridos bajuladamente e, lhes dessem informação do Portugal real, como todos vemos, sentimos e colhemos, um pouco por todo o lado. O Governo e a Presidência da República tornam-se cada vez mais um exército sem armas.Até quando?...
Diz, André Machado na sua crónica do DN, de hoje, a determinada altura:
..."No entanto, o facto
de Pais Antunes ser advogado da PLMJ, sócio deste escritório (recebe
lucros) e de este escritório ter em mãos processos ligados às
telecomunicações e a centenas de empresas de outras áreas - bancos, por
exemplo, que estão sob investigação - levanta muitas dúvidas. Faz
sentido que o presidente da entidade que protege os consumidores, as
empresas e a economia tenha um passado recente - aliás: um presente -
ligado a companhias que agora se propõe fiscalizar? Não criará isso
suspeitas - algumas até injustificadas? Não fere a confiança do mercado?
Não o fragiliza a ele e, portanto, a nós? A resposta é evidente: sim,
claro que sim. Surpreende apenas que o Governo tape os olhos e os
ouvidos."
e mais:
..."Há um terrível mal
lusitano: os bons são sempre os mesmos. Há um cargo para uma empresa
pública, até o de simples assessor? Apesar do desemprego, os candidatos
contam-se pelos dedos. São raríssimas as caras novas. Vivemos em
circuito fechado. Alguns andam por aí há 20, 30 anos, com terríveis
fracassos, falências, disparates às costas, mas mantêm-se na pole
position. Dão entrevistas, mexem os cordelinhos. Movimentam-se. Não é o
caso de Pais Antunes - que mediou com êxito as últimas negociações da
Concertação Social e tem currículo... de advogado - mas é com esta trupe
que agora ele se está a misturar."
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