domingo, março 10, 2013

Toca a denunciar!

Não resisto de trazer aqui um "post", que logo de manhã coloquei na minha página do "feicebouque". Há coisas que enquanto cidadãos não podemos aceitar! Há que denunciar, protestar e não permitir que o Governo de Pedro & Portas governem por muito mais tempo, para bem de todos nós, Portugal. Caso contrário somos nós a desaparecer à míngua em qualquer beco escuro que nem gatos e, com um bocadinho de sorte morreremos  num catre no hospital, desprezados pelo país moderno que todos criámos, onde o tratamento adequado a cada um  não é possível ser efectuado-por proibição aos profissionais de saúde, que aí prestam honestamente o seu trabalho.Refleti assim:

"Hoje, um diário refere que os gestores hospitalares se não cumprirem os objetivos estabelecidos pelo MS serão despedidos no final do ano. Depois de medicamentos faltarem nos hospitais e tantas outras lacunas, como médicos e enfermeiros contratados a hora( chamo-lhes pessoal de tacófrago-correm de uma unidade para outra) o que fragilliza o atendimento e a confiança medico/utente, desresponsabilizando, ainda, o ato médico, pergunto: se a palavra CORTAR cegamente foi imposta aos gestores hospitalares, que mais têm eles a fazer?...não permitirem aos médicos prescreverem o julgado por eles aconselhado, não adquirirem material cirúrgico capaz( venha o chinês), desligarem a luz das suas unidades ou não permitirem uma limpeza de acordo com as normas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde. Porra! ao arrepio do pessoal profissional, julgo que estes gestores só se safam do despedimento, se no final do ano possuir uma grande lista de mortos, ocorrida na sua Unidade, para os "mandantes" do governo de Pedro & Portas poderem a abrir as bocarras nos "media", afirmando: as Unidades hospitalares cumpriram. Morram eles! 
Enfim, chegou o tempo de dizer basta! Deixem trabalhar todos os profissionais de saúde em paz com uma forte estabilização do emprego, para que a ética profissional exigida, possa funcionar." 

"Gestores hospitalares despedidos por maus resultados" A partir do próximo ano, se não forem atingidos os objetivos o despedimento é imediato. Listas de espera, número de cesarianas, qualidade de serviço e dívidas a fornecedores são os critérios com mais peso. Este é um dos temas em destaque na edição de hoje do DN. "

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