
quarta-feira, junho 30, 2010
Cuidado!

terça-feira, junho 29, 2010
Acabou!...
domingo, junho 27, 2010
Fora com os falsos pudores...
Porém, não se podem meter todas as pessoas no mesmo saco. Nem tudo cheira a ratas de sacristia! Ainda bem! É pena, porque bispos assim são poucos!...vale a pena ler toda a entrevista de D. Januário Torgal Ferreira. Este homem perspectiva um novo mundo, negado quase sempre pela cúpula da ICAR. Esta gosta mais de jogar o jogo do "abafador"...mas abafa mesmo, quem opina de forma diferente. Coisas de tradicionalistas hipócritas!
Nada de Novo?

sexta-feira, junho 25, 2010
Laissez faire laissez passer...
Uma semana para chegar a um acordo essencial
Porém, como em todos os capítulos anteriores, a novela não acabou. Porque até à revogação final do diploma ainda decorrerá uma semana, na melhor das hipóteses, tempo suficiente para que as negociações cheguem a bom termo.
Tanto barulho era, neste caso, desnecessário - havendo boas razões de parte a parte para que ontem não tivesse acontecido nada de novo.
Primeiro, o Governo: é verdade, como disse Jorge Lacão, que o dito chip (que é, na prática, uma nova Via Verde) é peça central para se cobrar as novas portagens; como é verdade que a alternativa - abrir praças de portagens nas vias - é demorada e cara. Ou seja, é claro que, para haver acordo, é preciso que o PSD ceda e trave os diplomas da oposição.
Quanto ao PSD, há também bons argumentos para o voto de ontem. Os sociais-democratas dizem que não passarão um cheque em branco. Querem, antes de qualquer acordo, ter dados concretos do Governo sobre as alternativas ao chip, mas também sobre o calendário das novas vias sem portagem e critérios para a isenção de moradores e empresas. Sem essa informação, o PSD mantém tudo em aberto.
Havendo argumentos de parte a parte, há porém um dado a fixar: a 1 de Julho entra em vigor o diploma que permite a cobrança nas três Scut no Norte. Até lá, é imperioso que exista acordo, para que os portugueses saibam com o que contam.
É tempo do Governo de Sócrates bater com a porta. Neste País, nem no resto da Europa e nem no resto do Mundo há crise económica. Mais, em tempos de crise a legimitacão do poder, deve ser devolvida ao povo para este se pronunciar em eleições.
Após as eleições logo se vê quem tem legitimidade para governar. Certo é que este Governo não tem que fazer todas as coisas impopulares, e nada deixar para o senhor que se segue. Então, será melhor Para o PS e para o Governo partir e esperar calmante pelo resultado da consulta popular.
Irei rir, se o PS perder - facto natural - se os eleitores olharem simplesmente para a actuação demagógica, só "inter" portas de todos os partidos da oposição. Vai Sócrates e deixa as escolas por encerrar, a aplicação das taxas nas "scuts" por aplicar e mais pec's por fazer. A nossa economia será forte e tornar-se- á necessário o ressurgimento de um Governo mal olhado pelo Presidente da República, que nos governe. A hora será de partida, porque a oposição irá governar este cantinho à beira-mar plantado, demagógicamente, com uma mão cheia de nada, alheia às obrigações de Portugal para com a Comunidade Europeia. Caso para dizer, venha o escudo depressa e o nosso slogan será:"orgulhosamente sós"!
Sobe, sobe...
quinta-feira, junho 24, 2010
Reportagem

(Imagem: in malaposta.worpress...)
O nosso cinema...

quarta-feira, junho 23, 2010
Música...
Dá que pensar...

(Imagem: in petalilaz.blogs.sapo)
terça-feira, junho 22, 2010
segunda-feira, junho 21, 2010
Daqui bocado...

(Foto: fonte da notícia)
domingo, junho 20, 2010
sexta-feira, junho 18, 2010
De luto!...

quinta-feira, junho 17, 2010
Já se sabia!...
terça-feira, junho 15, 2010
Foi dia de crónica!...
segunda-feira, junho 14, 2010
Tempo de lazer...

domingo, junho 13, 2010
A não perder...
É inegável o que Portugal ganhou nestas duas décadas e meia. Cresceu, normalizou-se, transformou-se, até, num país melhor. Cometeu erros pelo meio? Claro! Muitos até. Mas o maior deles não foi, ao contrário do que se vai ouvindo injustamente, o desperdício de fundos. Foi, sim, ter-se habituado mal. A Europa hoje, tal como então, não é uma muleta para o País se acomodar - é uma alavanca para que este possa crescer mais e melhor.
No meio da maior crise europeia da sua história, em que terá de decidir se avança para maior integração ou arrisca a fragmentação interna, o destino de Portugal está cada vez mais preso ao da própria União Europeia. Recuar não é um cenário aceitável ou, sequer, possível. Avançar para essa integração económica mais avançada é, porém, um caminho com riscos e sacrifícios inevitáveis.
Por isso mesmo, Portugal - como a Europa - precisa de líderes fortes, conscientes, preparados para a impopularidade que o futuro, inevitavelmente, lhes trará. Precisa de um comando tão forte como os que Mário Soares e Felipe González, há 25 anos, deram aos países ibéricos, para fazer de um projecto um caso de sucesso.
Também por isso, foi bom ouvi-los estes dias, nos Jerónimos, em Lisboa. Para nos lembrarmos de que não basta eles terem feito história. Agora, é preciso honrá-laVinte e cinco anos depois da adesão à então Comunidade Económica Europeia (CEE), Portugal está hoje preso na encruzilhada da Europa. É hábito dizer-se, a propósito do 25 de Abril, que os portugueses se acomodaram à democracia e que se esquecem de a valorizar. Hoje, mais do que nunca, a frase seria o mote perfeito para a nossa integração europeia.
É inegável o que Portugal ganhou nestas duas décadas e meia. Cresceu, normalizou-se, transformou-se, até, num país melhor. Cometeu erros pelo meio? Claro! Muitos até. Mas o maior deles não foi, ao contrário do que se vai ouvindo injustamente, o desperdício de fundos. Foi, sim, ter-se habituado mal. A Europa hoje, tal como então, não é uma muleta para o País se acomodar - é uma alavanca para que este possa crescer mais e melhor.
No meio da maior crise europeia da sua história, em que terá de decidir se avança para maior integração ou arrisca a fragmentação interna, o destino de Portugal está cada vez mais preso ao da própria União Europeia. Recuar não é um cenário aceitável ou, sequer, possível. Avançar para essa integração económica mais avançada é, porém, um caminho com riscos e sacrifícios inevitáveis.
Por isso mesmo, Portugal - como a Europa - precisa de líderes fortes, conscientes, preparados para a impopularidade que o futuro, inevitavelmente, lhes trará. Precisa de um comando tão forte como os que Mário Soares e Felipe González, há 25 anos, deram aos países ibéricos, para fazer de um projecto um caso de sucesso.
Também por isso, foi bom ouvi-los estes dias, nos Jerónimos, em Lisboa. Para nos lembrarmos de que não basta eles terem feito história. Agora, é preciso honrá-la".
sábado, junho 12, 2010
História

Travão...
sexta-feira, junho 11, 2010
Governos pré-socráticos!
quinta-feira, junho 10, 2010
Hoje a portugalidade foi maior...
quarta-feira, junho 09, 2010
Não sou profeta!...

"Enquanto quis Fortuna que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento
Me fez que seus versos escrevesse.
Porém, temendo Amor que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento,
Escureceu-me o engenho co tormento,
Para que seus enganos não dissesse.
Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades! Quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,
terça-feira, junho 08, 2010
segunda-feira, junho 07, 2010
Música ...
Convento de Cristo

domingo, junho 06, 2010
Uma canção...
Era o corno!...

(Imagem in:DN)
sexta-feira, junho 04, 2010
Vale mais tarde que nunca!...

(imagem:in www.papodecidadao...)
Para acabar a semana...
47.ª Feira Nacional da Agricultura
quinta-feira, junho 03, 2010
Partiu...
(Imagem: in Kascadenoz.blogs...)
quarta-feira, junho 02, 2010
Lembrança!...

(imagem:in elima.pt)
terça-feira, junho 01, 2010
Dia Mundial da Criança!...
Música
Confrontações!...

Mário Soares hoje está muito pessimista, pelo que, para quem tiver disponibilidade de tempo, aconselho a ler a crónica à Terça-Feira no DN, de hoje. A personalidade escrevinha mesmo a sério! Era bom que toda a comunidade entendesse as palavras do ex-Presidente da República. Afirmarei que as mesmas vão um pouco ao jeito do que afirmei no primeiro parágrafo, repondo o role de dificuldades comuns à Europa.
Acerca do apoio do PS ao Manuel Alegre, que Soares refere na parte final do texto, prometo um dia destes, emitir a minha opinião. Nem sempre quem colhe ventos, semeia tempestades. Veremos!...
(Imagem: in todoprosa.blogs...)