Os portugueses se fossem convidados a pronunciarem-se sobre o fim a dar aos submarinos, certamente teriam dois destinos a dar a essas arredondadas máquinas submergíveis. Primeiro carregar neles com uma manada de gente que chegou a São Bento de mala cartão e largar a dita no alto mar, numa zona de tubarões, não fosse o mar trazê-los de volta, sabe-se lá por que artes! Os que roubam e que tolhem o pensamento às gentes, têm sempre os deuses do seu lado e sempre ouvi dizer que a sorte protege os audazes, porém, aquela ousadia velhaca torce descaradamente para o bolso deles, trepando por cima de todos, não olhando a meios, servindo-se de vis influências que lhes são colocadas à disposição do seu "trabalheco" político, que lhes advem do voto confiado pelos portugueses. Logo, essa canalha desprezível não merere viver num país que sempre soube levantar a cabeça, não pode ultrajar a democracia. Daí desejar a morte deles em termos desprezíveis e condenáveis, ja que essas hediondas pessoas conseguem controlar a Justiça e cada vez mais prejudicar intensamente a vida dos cidadãos. Em segundo lugar, os submarinos deviam ser trocados de forma transparente por lanchas rápidas para que as mesmas pudessem de forma eficaz controlar e "arrecadar" os transportadores de droga, se calhar negócio escuro de outros tantos candongueiros, interessados na lavagem de dinheiro sabe-se lá a quem. O povo sempre soube quem rouba, os mesmos que roubam sempre mais, sem olharem a meios. Se restasse algum dinheiro do produto da troca dos submarinos, e penso que seria bastante, esse pecúlio teria como destino a criação de postos de trabalho, ás mãos de empresários dignos deste nome.
Para meu espanto o Governo continua a negociata à volta dos "ditos": deliberou não receber contrapartidas da sua compra e continua com a negociata com negócios pouco transparentes, para que haja mais uns tantos bafejados pela arte do alheio, a encher os bolsos em nome do desenvolvimento obscuro. Lindo!...
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