segunda-feira, outubro 01, 2012

Palpita-me!

Hoje, estou decidido a não escrever muito. é segunda feira! Sim, o blogueiro tem  necessidade de não agitar muito as águas porque as coisas neste País acontecem a todo o momento, devido à descoordenação do Governo e dos seus compinchas, quase à velocidade do som. Se alguma coisa acontecer estaremos atentos. Para quê inventar, quando a equipe de Passos coloca o povo em alvoroço e serve tristes repastos ao pagode. Pode ser que venha alguma bonança, entre tantas tempestades que têm acontecido: o tempo dos governantes é de juntar os cacos mas, o conserto não vai ser fácil, perante empresários, classe média e todos os trabalhadores, de uma maneira geral. Eles fazem as palermices que entram nos bolsos de todos e  a população paga: não mugiu, mas começa a tugir!


Parece-me que uns dos cacos, atirado para a rua, agarrado com unhas e dentes pelos agiotas da seita dos banqueiros, qual bife que se afigurava de carne de primeira, bem suculenta, tornou-se num osso difícil de roer para aqueles c......s, desprovidos que qualquer sentimento de Portugalidade. Refiro-me à privatização da Caixa Geral de Depósitos. Cavaco, enquanto fazia contas ao resto da reforma em mealheiro(não se esqueçam que o pagamento da reforma para os funcionários do Estado, ronda ao dia 19), lá se lembrou que a CGD já andava metida num turbilhão enorme de escancaramento de procura de venda, as piranhas "trabalhadoras" procuravam sugar, distraidamente, o vil metal: em vez de sangue a jorrar na pesca do pescado entre si, jogavam na concórdia em torno da oferta do desenvergonhado Passos, não fosse a "massita" do banco dos portugueses - a CGD, parar às mãos dos angolanos. Angolanos sim! O Presidente da República sabe muito bem, não fosse ele o progenitor da roubalheira actual aos portugueses, que o sr. Passos Coelho tem por perto um tal Miguel Relvas, aquele feito doutoreco à machadada, que em vez de pensar e defender  Portugal, pensa e "leva" para Angola. Vai daí, Cavaco devia ter dito que já tinha dado um puxão de orelhas ao Pedro - o ainda Primeiro Ministro, mandou  ao Professor Marcelo anunciar nas "conversas em família" de ontem, na TVI, e os "media", muitos não  desejando  fazê-lo - lá sabem quem lhes paga, lá colocaram  Vítor Bento a dizer o que Marcelo havia de dizer e não se esqueceu de dizer. Não seria conveniente a privatização da Caixa Geral Depósitos, aliás até a reforma do Sr. Silva é sua filha. Enfim, o natural de Boliqueime desconfia, pelas lojas de ouro que proliferam por todos os recônditos de Portugal, que o povo já ficou sem ouro, em troca de algum aconchego económico aos seus familiares mais diretos. O "paizinho" Cavaco, ele igualmente sem oiro nos dedos, pelos motivos apontados, para sustento da família, disse mais ou menos neste tom em dialeto algarvio: calem-se lá, que o oiro do Estado não pode abalar do País. A Caixa não se vende, logo é inegociável, aconteça o que acontecer, nem que tenha de despedir o Governo. Pronto, o pagode ficou sossegado! Resta-me saber por quanto tempo! Não virá por aí alguma remodelação assinada com tinta de sapato, que deixará no Governo  o sr. Relvas, que diz ter por naturalidade Tomar? Hum!

Sem comentários:

Enviar um comentário