Nos "media" surgem constantemente, nos noticiários e em debates com coficiente de intelegência elevada por parte dos intervenientes, a defesa das "classes" que vão perder benefícios, atacando mais do que defendendo o OE 2007, proposto e para aprovação. E aqueles que nunca tiveram benefícios? Quando têm tempo de antena?...coitados, dos cidadãos anónimos!
Hoje, por acaso falei com um trabalhador que tem 3 filhos. Ele ganha 600€ mensais e a mulher o salário mínimo. Em uma das escolas frequentada por um descendente, diz ele, "nem os papéis para o subsídio" lhe quiseram aceitar. Disse! Afirmou ainda que para ir trabalhar e a esposa tem que ter dois carros, logo dois seguros, para além das outras despesas, como sejam os tão onerados combustíveis. Este cidadão e quase todos os outros, não podem fazer greve, nem têm aparição mediática nos "media". Sabemos!
São estes cidadãos que pagam impostos e nem tão pouco têm subsídio escolar para os filhos, nem direito a residência universitária, se os mesmos frequentarem o Ensino Superior. Os filhos dos outros, que não pagam impostos têm direito a tudo e as maêzinhas em "brutas" máquinas vão levantar orgulhosamente os subsídios às escolas, matutando; "coitados, se não fosse a minha esperterza e do meu "home" não me "desenrrascava", os outros também que se "desenrrasquem", pois!" É este País que não queremos, nem estes tipo de ciadadãos. Todos devemos combater um Estado onde há desigualdades, corrupção e injustiças. Venham lá as reformas e exija-se aos governantes as mesmas oportunidades para todos os portugueses. Lubrifique-se, de imediato, a máquina administrativa do País: menos pesada e mais eficiente. Neste País democrático não pode haver lugar a uma economia paralela.
P.Scriptum: sempre escrevi. Será que o tempo vai melhorar?
Hoje, por acaso falei com um trabalhador que tem 3 filhos. Ele ganha 600€ mensais e a mulher o salário mínimo. Em uma das escolas frequentada por um descendente, diz ele, "nem os papéis para o subsídio" lhe quiseram aceitar. Disse! Afirmou ainda que para ir trabalhar e a esposa tem que ter dois carros, logo dois seguros, para além das outras despesas, como sejam os tão onerados combustíveis. Este cidadão e quase todos os outros, não podem fazer greve, nem têm aparição mediática nos "media". Sabemos!
São estes cidadãos que pagam impostos e nem tão pouco têm subsídio escolar para os filhos, nem direito a residência universitária, se os mesmos frequentarem o Ensino Superior. Os filhos dos outros, que não pagam impostos têm direito a tudo e as maêzinhas em "brutas" máquinas vão levantar orgulhosamente os subsídios às escolas, matutando; "coitados, se não fosse a minha esperterza e do meu "home" não me "desenrrascava", os outros também que se "desenrrasquem", pois!" É este País que não queremos, nem estes tipo de ciadadãos. Todos devemos combater um Estado onde há desigualdades, corrupção e injustiças. Venham lá as reformas e exija-se aos governantes as mesmas oportunidades para todos os portugueses. Lubrifique-se, de imediato, a máquina administrativa do País: menos pesada e mais eficiente. Neste País democrático não pode haver lugar a uma economia paralela.
P.Scriptum: sempre escrevi. Será que o tempo vai melhorar?